O STF (Supremo Tribunal Federal) formou maioria nesta segunda-feira (26) para tornar réus mais 45 envolvidos nos ataques golpistas do 8 de janeiro.

Entres eles está Antônio Cláudio Alves Ferreira, flagrado pelas câmeras de segurança do Palácio do Planalto destruindo o relógio histórico trazido ao Brasil por dom João 6º, em 1808.

Já votaram pela abertura das ações penais os ministros Alexandre de Moraes (relator), Gilmar Mendes, Edson Fachin, Cármen Lúcia, Luiz Fux e Luís Roberto Barroso.

No caso de Ferreira, Kassio Nunes Marques e André Marques, ambos indicados por Jair Bolsonaro (PL), votaram pelo reconhecimento da competência da primeira instância da Justiça Federal para julgar o caso e, no mérito, pelo recebimento da denúncia.

A reportagem não conseguiu localizar a defesa de Ferreira, que deixou de se manifestar, inclusive, nos autos do processo, segundo informação registrada por Moraes em seu relatório.

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Com mais essa leva de denúncias da PGR (Procuradoria-Geral da República) analisadas, sobe para 1.290 o número de apoiadores do ex-presidente que serão processados pela corte, a maioria sob a acusação de incitar as Forças Armadas contra os Poderes e de associação criminosa.

A análise é feita no plenário virtual do Supremo, com a inserção dos votos no sistema eletrônico do tribunal. O julgamento será concluído às 23h59 desta segunda.

Embora ainda existam cem denúncias da Procuradoria pendentes de análise, o STF deu início nesta semana à fase de audiências de 232 processos já instaurados, com depoimentos de testemunhas de defesa e de acusação, além de interrogatórios dos réus.

As audiências ocorrem por meio de videoconferência e são realizadas por quatro juízes que atuam em auxílio a Moraes. Elas devem ser finalizadas até 31 de julho.

Tiveram prioridade as pessoas que seguem presas e são acusadas de crimes mais graves, como tentativa de abolição violenta do Estado democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, dano qualificado e deterioração de patrimônio público tombado.

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STF forma maioria para tornar réu acusado de destruir relógio histórico no 8/1

Política

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Matéria - Política

julgamento

As investigações relacionadas ao ataque aos prédios dos Três Poderes, em Brasília, no dia 8 de janeiro, já miraram lideranças empresariais, políticos e moradores de Goiás. O último caso envolvendo o estado foi a condenação pelo Supremo Tribunal Federal (STF) de Rosana Maciel Gomes, 50 anos, à pena de 13 anos e 6 meses, sendo 12 anos de reclusão.

Em julgamento virtual, a maioria dos ministros entendeu que Rosana praticou os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, deterioração do patrimônio tombado e associação criminosa armada. A denúncia foi apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e a ação contra a goiana foi relatada pelo ministro Alexandre de Moraes. A defesa ainda pode entrar com recurso e a execução ocorre após o trânsito em julgado.

Moradora de Goiânia, Rosana foi presa dentro do Palácio do Planalto e encaminhada para a Penitenciária Feminina do Distrito Federal, onde ficou por 7 meses. Em seu voto, Moraes afirma que foram extraídos do celular de Rosana arquivos criados no dia 8 de janeiro que reproduzem cenas de invasão do Congresso Nacional.

Apesar de ela ter alegado no processo que foi a Brasília com o objetivo de participar de uma manifestação pacífica, o documento também diz que foram encontradas no celular imagens que tratavam sobre intenção do grupo golpista de destituir o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Entre os arquivos estão imagens com frases como “Intervenção Militar. Queda dos 3 Poderes apodrecidos”.

Ao POPULAR, Rosana negou conhecimento sobre as imagens apontadas no processo. “Eles estão me acusando de um ato antidemocrático que eles não têm nem provas para me condenar. Ele só está me condenando porque eu estava no lugar errado na hora errada”, afirma. Rosana conta que foi a Brasília em seu carro acompanhada de outras duas pessoas. Antes disso, já participava do acampamento em frente ao quartel do Exército em Goiânia.

A goiana relata que chegou em Brasília no dia 7 e passou a noite na casa do filho. “No outro dia, no domingo, eu estava lá, né? A gente estava reunida, mas a intenção era descer e ficar na frente do Palácio sentado. Anoitecer lá. Ficar a madrugada. Só que saiu totalmente diferente”, conta Rosana.

No voto, Moraes afirmou também que ela “não estava intencionada a comparecer em uma manifestação pacífica, como alegou em seu interrogatório, pois tinha plena ciência de que a referida manifestação seria para buscar a quebra do Estado Democrático de Direito e golpe de estado, com intervenção militar, conforme amplo material de imagens constantes de seu celular”.

No julgamento virtual, Dias Toffoli, Carmém Lúcia, Luiz Fux e Gilmar Mendes seguiram Moraes integralmente. Cristiano Zanin e Edson Fachin acompanharam o relator, mas com ressalvas. Já Luiz Roberto Barroso, André Mendonça e Nunes Marques divergiram de Moraes.

A goiana classifica a condenação como “injustiça” e afirma que foi a Brasília para “um ato democrático”. Rosana também nega ter participado de qualquer vandalismo e afirma que entrou no Palácio do Planalto junto com um grupo de idosos para se esconder de bombas de efeito moral que eram lançadas do lado de fora do edifício. Segundo ela, ao entrar no Palácio, encontrou o “tudo quebrado”.

Motivação

Alinhada com discurso bolsonarista, Rosana afirma que foi para o ato por acreditar que o pleito de 2022 “foi uma eleição forjada”. A dúvida sobre o processo eleitoral brasileiro foi levantada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Avaliações realizadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e por entidades internacionais não apontaram qualquer irregularidade na realização da eleição.

Rosana fala em “perseguição contra os brasileiros”, mas confirma que, se for necessário, não resistirá em retornar à penitenciária. “E se for para voltar para cadeia... Se for para voltar, eu... Claro que a gente vai ter que voltar porque é uma ordem. Mas eu não acredito nessa condenação”, afirmou.

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Antes de sua detenção, Rosana tinha uma empresa de prestação de serviços, mas atualmente é motorista de aplicativo. A goiana deixou a penitenciária em Brasília no início de agosto e o Judiciário determinou o uso de tornozeleira eletrônica. A exemplo de outros réus que passaram pela mesma situação, Rosana encapou o aparelho com a bandeira do Brasil e o exibe com orgulho.

A prisão também teve repercussão na família. Rosana conta que o casamento de 23 anos chegou ao fim e filhos e netos tiveram problemas de saúde. A goiana tem 4 filhos e atualmente mora com 2 deles, além de dois netos. “Eu não tenho nenhum arrependimento do que aconteceu. Essa condenação e essa tornozeleira não fazem eu mudar os meus princípios”, afirmou.

Goianos

O POPULAR mostrou em outubro que Marcelo Lopes do Carmo, 39 anos, morador de Aparecida de Goiânia, também foi condenado pelo STF por causa de participação no ato golpista. Em situação semelhante à de Rosana, o tribunal determinou pena de 16 anos e 6 meses. Segundo o Supremo, as condenações por causa de 8 de janeiro já chegaram a 25.

Além disso, o deputado estadual Amauri Ribeiro (UB) foi alvo de mandado de busca e apreensão da Operação Lesa Pátria, da Polícia Federal, em apuração sobre suposto financiamento do parlamentar aos atos criminosos. Em discurso na Assembleia Legislativa, Ribeiro confessou a ação a favor de acampamentos golpistas. Vereador de Inhumas, José Ruy Garcia, conhecido como Zé Rui (PTC), foi preso em fase da Operação Lesa Pátria, mas já está em liberdade.

Em outro âmbito de apuração, o relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Atos Golpistas do Congresso pediu o indiciamento do presidente da Associação dos Produtores de Soja de Goiás (Aprosoja-GO), Joel Ragagnin, e dos ex-presidentes de Sindicato Rural de Rio Verde e de Jataí, Luciano Jayme Guimarães e Vitor Geraldo Gaiardo. O documento aponta ligação dos empresários com o Movimento Brasil Verde Amarelo (MBVA), visto como um dos principais articuladores dos atos.

Goianos no foco de apuração do 8 de janeiro já começaram a ser julgados

8 de janeiro

Chama a atenção a quantidade de goianos – ou de pessoas ligadas a Goiás – envolvidos nas operações da Polícia Federal no âmbito das investigações sobre atos antidemocráticos recentes, como a invasão da Praça dos Três Poderes, em 8 de janeiro. O perfil dos alvos da PF é variado. Entre eles políticos, empresários, cantora gospel e militares. Alguns foram presos, outros tiveram mandados de busca e apreensão e prestaram depoimentos. É o caso do deputado estadual Amauri Ribeiro (UB).O grau de comprometimento de cada um será esclarecido no decorrer dos inquéritos. As punições, se houver, serão dosadas pelo Poder Judiciário. As suspeitas são de incitação, financiamento, organização e participação direta no vandalismo às sedes da Presidência da República, do Congresso e do Supremo Tribunal Federal.Há um rito processual que deve ser cumprido rigorosamente, de forma que eventuais condenações e absolvições sejam condizentes com as condutas individuais. O que fica claro, até agora, é que Goiás foi um dos núcleos mais ativos do pensamento golpista. Lamentavelmente, porque o bem maior, a democracia, deve estar acima das ideologias.

Goianos no alvo da PF

Editorial

Matéria - Opinião - Editorial

Caminhões de Goiás nos atos antidemocráticos

Quarenta e seis caminhões que integraram comboios a Brasília para atos antidemocráticos desde o dia 4 de novembro saíram de Goiás, segundo monitoramento da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Mais de um terço é de veículos registrados em nomes de empresas agrícolas e do ramo de transportes (veja quadro). Os demais estão em nomes de pessoas físicas.

Ao total, de 30 proprietários, 8 empresas goianas tiveram veículos nos comboios, que, para a Abin, “potencializaram o risco de invasão da sede dos Poderes da República”. Os caminhões das empresas saíram de Rio Verde, Jataí, Catalão e Formosa.

As informações constam em relatório de inteligência encaminhado à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Congresso que investiga os ataques às instituições em 8 de janeiro. O POPULAR teve acesso ao documento, que está em sigilo e aponta a “participação de grupos econômicos em comboios de caminhões com destino a Brasília”.

Ao total, conforme já havia mostrado a imprensa nacional, foram identificados 272 caminhões enviados a Brasília desde o dia 4 de novembro, em protestos contra o resultado das eleições. Goiás só perde para o Mato Grosso, com 136 caminhões. Da Bahia saiu a mesma quantidade de Goiás (46) e do Paraná, 26 .

A empresa goiana com maior presença de caminhões (7) nos comboios foi a Transportes Comelli, com faturamento de R$ 12 milhões em 2021, segundo o relatório da Abin. O documento traz dados detalhados das empresas que mais enviaram veículos.

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A atividade principal da Comelli, que fica em Rio Verde, é de transporte rodoviário de carga. Ela tem sete filiais ativas, em seis Estados. O empresário Ivan Comelli - sócio de outras quatro empresas - e seus filhos, Lucas e Felipe, são proprietários.

A segunda colocada, com 3 caminhões, foi a Armazéns Gerais Paraíso Ltda., cujo dono já apareceu em várias apurações sobre atos antidemocráticos: o ex-deputado estadual Victor Priori.

Em 12 de novembro, O POPULAR mostrou que ele foi multado pela Polícia Rodoviária Federal, por ter uma caminhonete em bloqueio na BR-364, em Jataí. Ele já era investigado pelo Ministério Público de Goiás (MP-GO) por suspeita de mobilizar empregados de suas empresas para atos antidemocráticos.

Na ocasião, o empresário postou nas redes sociais que suas empresas estavam fechadas para que os funcionários participassem das manifestações. “Se nós entregarmos agora, adeus para nós, meus amigos”, disse em vídeo. A Justiça do Trabalho o proibiu de obrigar seus funcionários a participar de protestos sob pena de multa.

A empresa de Jataí tem faturamento anual de R$ 27 milhões. O relatório da Abin cita que o ex-deputado tem 12 veículos registrados em seu nome, outras três empresas, e patrimônio de R$ 51,8 milhões declarado à Justiça Eleitoral em 2016. Aponta ainda que ele foi candidato a prefeito de Jataí em três disputas, sem sucesso, e assumiu cadeira na Assembleia Legislativa de Goiás como suplente.

A Armazéns Gerais Mourão, com sede em Posse, teve dois veículos identificados nos comboios. Segundo a Abin, o faturamento anual da empresa é de R$ 3 milhões. Os caminhões saíram de Jataí. Os donos são Saul Ferreira de Moura Filho e Vânia Menezes Garcia Ferreira de Moura.

Segundo o documento da Abin, após a eleição presidencial de 2022, teve início movimento “visando deslegitimar o processo eleitoral e contestar o resultado da eleição”. Para a agência, foram quatro principais tipos de ações, desencadeadas em sincronia: bloqueios rodoviários; (2) instalação de acampamentos em frente a organizações militares nos estados; deslocamento de caminhões em comboios com destino a Brasília; e vandalismo e atentados contra equipamentos de infraestrutura e as sedes dos poderes.

Em Brasília, os comboios tinham como ponto de concentração o acampamento em frente ao Quartel-General do Exército, no Setor Militar Urbano.

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A agência aponta semelhanças do movimento que culminou com a invasão dos três Poderes com a mobilização realizada entre os dias 6 e 10 de setembro de 2021, que reivindicava intervenção militar e concessão de maiores poderes ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Uma dessas semelhanças foi o “deslocamento de comboios de caminhões para a capital federal”.

O POPULAR buscou um posicionamento das empresas que enviaram maior número de caminhões, mas não obteve respostas. O Grupo Comelli e a Armazéns Paraíso solicitaram que fossem encaminhados e-mails aos responsáveis pela assessoria jurídica das empresas, mas não deram retorno. A reportagem também não conseguiu contato nos celulares de Priori.

A pessoa que atendeu o celular da Armazéns Mourão, registrado na Receita Federal, desligou o telefone quando informada de que se tratava de reportagem do POPULAR e não atendeu mais. A reportagem não conseguiu contato ou não obteve retorno das demais empresas.

Pessoas físicas

A Abin afirma que, nos casos de veículos registrados em nomes de pessoas físicas, a maioria pertence a indivíduos com participação societária em grupos econômicos majoritariamente ligados ao agronegócio. “A adesão de caminhoneiros autônomos foi residual, não tendo ocorrido adesão da categoria ao movimento, tal como observado também em setembro de 2021”, diz.

Segundo a agência, oito dos nomes identificados têm participação societária em pelo menos uma empresa vinculada ao agronegócio. Três deles têm negócios em Goiás, de acordo com o relatório: Cairo Garcia Pereira, Laerte Baechtold e Mateus de Jesus Hernandes.

Cairo teve quatro caminhões nos comboios, saindo de Itumbiara. Segundo a Abin, ele é sócio de três empresas e teve contas bloqueadas pelo Supremo Tribunal Federal. Laerte teve dois veículos que saíram de Posse e Iaciara. Ele também é sócio de três empresas.

Já Mateus possui 60% de participação na Agrohernandes Transportes e Serviços Ltda, que teve um veículo nos atos golpistas. No nome dele estavam registrados dois caminhões. Laerte e Mateus não tiveram contas bloqueadas, segundo o relatório.

Oito empresas de Goiás enviaram caminhões a atos antidemocráticos em Brasília

CPMI de 8 de janeiro

Falta d’água&nbsp; 
É de deixar qualquer um atônito o descaso da Saneago com à população daqui de Bela Vista de Goiás. Já há um bom tempo estamos passando por problemas no abastecimento de água em nossa cidade, mas este problema se acentua a cada semana que passa, e sempre vem aquela velha e boa desculpa: falta de energia. Será que até hoje não ouviram falar num equipamento chamado gerador? 
Como pode uma empresa que vende um produto sem concorrente, não vende fiado, todos são obrigados a comprar este produto, produto este que não é fabricado só distribuído, e mesmo assim ainda não consegue prestar um serviço de qualidade? Onde estão os deputados que só sabem aprovar leis para melhorar seus rendimentos e só vem aqui em época de eleição? Políticos locais nem falo pois estes devem ter água em abundância em suas belas casas!

Ronildes R. Moreira 
Bela Vista de Goiás

&nbsp;

Criação de CPI 
Em 08 de janeiro houve a invasão de prédios públicos em Brasília e, 
de pronto, a direita foi acusada pela invasão. Mas surgiu a proposta de criar uma CPMI para averiguar os fatos e observa-se que a esquerda não quer a CPMI. Como entender a objeção&nbsp;da esquerda se a CPMI tem o poder de esclarecer quem é realmente responsável pela invasão? Um ditado antigo já dizia: Quem não deve não teme! 
Mais interessante ainda é que dois deputados federais pelo nosso estado assinaram o pedido da CPMI e retiraram suas assinaturas. Desta forma, é de questionar o porquê dessas retiradas de assinaturas e em que eles foram beneficiados com as&nbsp;retiradas das suas assinaturas. Importante também é o eleitor lembrar desses dois deputados nas próximas eleições.

Valentin Moreira Da Silva Junior.&nbsp; 
Setor Aeroporto- Goiânia

&nbsp;

Codevasf 
Enquanto a Codevasf era desconhecida por grande parte dos goianos, bolsonaristas se locupletavam à frente da regional que é a segunda do País em recursos provenientes de emendas parlamentares. Por isso mesmo, o senador Vanderlan Cardoso e outros herdeiros de Jair Bolsonaro procuram assegurar a manutenção do controle da Companhia. Ora, não se pode aceitara cumplicidade com os engodos dos golpistas. O nome para a Superintendência do Codevasf deve ser o do advogado Edilberto Dias, que é quem conta com apoio do deputado federal Rubens Otoni (PT). Afinal, é inadmissível a continuidade das manobras.

Arquidones Bites Leão 
Trindade – Goiás

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