O governo estadual alega ainda estudar a possibilidade de atender servidores administrativos e das Secretarias de Segurança Pública (SSP) e de Educação (Seduc), entre várias outras carreiras de gestão e finalísticas, mas aponta impedimentos financeiros para o envio de novos planos de reestruturação à Assembleia Legislativa de Goiás (Alego). As categorias cobram a recomposição de perdas acumuladas desde o início do governo de Ronaldo Caiado (UB), em 2019, mas auxiliares apontam o teto de gastos imposto pelo Regime de Recuperação Fiscal (RRF) e a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) como entraves. Os sindicatos intensificaram as conversas com as secretarias de Administração (Sead) e Geral de Governo (SGG) desde o ano passado, com o objetivo de avançar na elaboração de projetos de lei. A articulação ocorreu a partir do segundo ano com pagamento da data base a todos os servidores do estado, depois da ausência de reposição inflacionária referente aos anos de 2018, 2019 e 2020.