Um dia após o presidente da Câmara Municipal de Goiânia, Romário Policarpo (PRD), afirmar que a possível decisão do prefeito Sandro Mabel (UB) de realizar, via decreto, o repasse de R$ 190 milhões à Comurg com vistas à sua recuperação financeira é uma forma de admitir a dívida total da companhia, a dependência da empresa e suas consequências, vereadores voltaram a discutir o aporte na sessão desta quarta-feira (26) fazendo a defesa do papel da Casa de fiscalizar o Executivo e apontando contradições nas falas do prefeito sobre a situação das contas da Prefeitura. 🔔 Siga o canal do O POPULAR no WhatsApp Presidente da Comissão Mista, Cabo Senna (PRD) disse que, com base em prestações de contas anteriores analisadas pelo colegiado, “está comprovado que Goiânia não vive sob calamidade financeira”. Ele ainda subiu o tom ao afirmar que a função de legislar não cabe a órgãos como o Tribunal de Contas dos Municípios (TCM-GO) e Ministério Público de Goiás (MP-GO).