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'Sou independente', diz pré-candidato a prefeito de Goiânia, Alysson Lima

Pré-candidato pelo Solidariedade, ao qual acaba de se filiar, o deputado estadual nega ligações com grupos políticos e critica gestão “ultrapassada”

Pré-candidato a prefeito de Goiânia, o deputado estadual Alysson Lima (Solidariedade) afirmou ontem ao programa Jackson Abrão Entrevista que não tem apoio de grupos políticos nem ligações com o ex-governador Marconi Perillo (PSDB), o governador Ronaldo Caiado (DEM), o prefeito de Goiânia, Iris Rezende (MDB), e o senador Vanderlan Cardoso (PP). "Sou um político independente", define-se.

Já o Solidariedade, ao qual se filiou na semana passada, ele considera de centro, "com trânsito bom em setores da esquerda por conta dos sindicatos". Alysson, que deve disputar pelo partido a Prefeitura de Goiânia, diz ter ouvido do prefeito Iris Rezende, recentemente, que ele não vai tentar se reeleger, mas observa não ter certeza disso. "Trato Iris com muito carinho, da mesma forma que ele me trata. Sei separar o pessoal do político. Seu modelo de gestão está ultrapassado", critica.

O deputado exibe um plano de ações que pretende implementar na capital caso seja eleito, com dez tópicos, dos quais destaca três eixos: aumentar a qualidade do serviço prestado ao cidadão; gerar desenvolvimento econômico, criando oportunidades e concedendo incentivos, e melhorar a renda per capita e o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). "Aí vamos transformar Goiânia na cidade com mais qualidade de vida nos próximos quatro anos", avalia.

Hoje, diz, a capital patina na competitividade. "Já esteve entre as 12 mais competitivas do País, hoje está além da 25ª." Para ele, bons resultados podem vir de políticas públicas voltadas ao polo da moda da Região da 44, para a Região Noroeste, com incentivos a polo tecnológico e startups.

"Goiânia engessou a questão tributária, não se vê incentivo. Empresas vão pra outras cidades", constata.

Como exemplos de sucesso na área econômica, o deputado cita Aparecida de Goiânia, com os distritos industriais e centros de distribuição às margens da BR-153, graças a políticas de incentivo fiscal e cessão de áreas, e Manaus, que, aponta, mesmo com a Zona Franca, adota em alguns setores cobrança zero de impostos municipais para aquecer a economia. O pré-candidato defende "otimizar recursos" para conceder benefícios e ao mesmo tempo assegurar melhores serviços na educação, saúde e segurança, entre outros.

"A Prefeitura hoje gasta mal", acusa. Lembrando que foi presidente da CPI das Obras Paradas na Câmara de Goiânia, Alysson diz que "o diagnóstico é terrível". Lista 117 obras paradas na capital, afirmando que ficam mais caras quando retomadas, causam transtornos e são sinônimo de corrupção. "Temos 13 Cmeis (Centros Municipais de Educação Infantil), dezenas de praças abandonadas, escolas municipais inacabadas.

Nas obras do BRT na Avenida 136, Alysson fala em "quase R$ 20 milhões jogados fora". Ele diz que a trincheira da Rua 90 não alivia o trânsito. "Na parte de cima, o problema continua."

Em relação à mobilidade, sua proposta é chamar as empresas de ônibus para um acordo, "um pacto de interesses", do contrário, analisa, só mesmo "quebra contratual e nova licitação", embora reconheça multa "gigantesca" de mais de R$ 1 bilhão. Defende ainda subsídios ao transporte coletivo pela Prefeitura e fiscalização da bilhetagem pelo poder público. "As empresas precisam ceder, ou via contrato ou via ação judicial. Do jeito que está é que não pode ficar."

Cobra também participação do Estado no desenvolvimento da Região Metropolitana. "O governo de Goiás não está fazendo nada e não pode ser espectador apenas."

Alysson Lima (Solidariedade): plano de ações para Goiânia com três eixos

Alysson Lima (Solidariedade): plano de ações para Goiânia com três eixos (Reprodução/ O Popular)

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Companheira de jovem que morreu após choque em pesque-pague desabafa: 'Dói saber que nunca mais vou sentir seu abraço'

Matheus Rodrigues Vaz, de 20 anos, estava pescando quando recebeu a descarga elétrica ao encostar em uma barra de ferro. Polícia Civil investiga o caso

Matheus Rodrigues Vaz, de 20 anos, morreu após levar choque enquanto pescava

Matheus Rodrigues Vaz, de 20 anos, morreu após levar choque enquanto pescava (Arquivo pessoal / Brenda Nathielly e Reprodução / Redes sociais)

A companheira de Matheus Rodrigues Vaz, jovem de 20 anos que morreu após levar um choque elétrico em um pesque-pague , em Goiânia, desabafou nas redes sociais a falta que sente dele. No depoimento, ela descreve o sonho de formar uma família com ele e o carinho que os dois tinham um pelo outro.

Eu fantasiei um bilhão de vezes como você seria um ótimo pai, assim como você foi um ótimo marido. Eu estou sentindo tanta saudade meu amor. Fico vendo nossas fotos a cada segundo, admirando teu sorriso lindo que eu nunca mais vou ver, teu olhar de criança pura. Dói saber que eu nunca mais vou sentir seu abraço, nunca mais vou te ouvir pedindo 'beijinhos de monoite'. Vai ser sempre a meu marido, meu pretinho lindo", lamentou Brenda Nathielly.

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O acidente aconteceu na tarde desta sexta-feira (4), no setor Parque Santa Rita. De acordo com a Polícia Civil (PC), consta no relato que o jovem encostou na barra de uma tenda que estava eletrificada.

O POPULAR entrou em contato com o responsável pelo pesque-pague, mas não houve retorno até a última atualização desta matéria.

Choque

Brenda contou à reportagem que Matheus gostava de frequentar o local e que no dia levou o irmão, de 11 anos, junto. No pesque-pague, ele conheceu um rapaz que pescava com o pai e se aproximaram.

Segundo ela, em uma ocasião, Matheus tentou pegar um peixe, acabou encostando em uma barra de ferro e levou o choque. O colega do jovem tentou tirá-lo, mas também recebeu uma descarga elétrica. O menino também tentou ajudar e levou um choque, de acordo com Brenda.

Ele [colega] disse que achou que o Matheus estava tendo uma convulsão. Aí foi quando ele tocou no ferro que viu que era choque, porque ele também tomou um choque. O ferro era de uma barraca que tinha lá. Ou seja, deve que tinha um fio desencapado nessa barraca", contou.

O homem que ajudou Matheus ainda disse à família que no momento que tentava tirar o jovem da estrutura, os dois cairam na água, mas o pai dele rapidamente ajudou a tirá-lo. Segundo a companheira, enquanto eles tentavam fazer manobras de reanimação na vítima, o irmão mais novo ligou para polícia.

Um descaso o pesque-pague ter um poste próximo. Por erro deles eu perdi meu marido, meu companheiro. E nada vai mudar isso", afirmou a jovem anteriormente ao POPULAR.

Socorro

Conforme a ocorrência, o proprietário do clube levou o jovem até o Centro de Atenção Integrada à Saúde (Cais) do Bairro Goiá, mas ele não resistiu e morreu.

O Instituto Médico Legal (IML) foi acionado e a Polícia Técnico-Científica realizou a perícia. O caso foi registrado como morte acidental. O 15º Distrito Policial investiga o caso.

Segundo a companheira, Matheus estava desempregado há cerca de um mês, mas havia passado em uma entrevista de emprego, onde já estava providenciando a conta salário para trabalhar.

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Jovem de 19 anos desaparece após sair de casa em Goiânia

Luís Henrique de Moura foi visto pela última vez na terça-feira (1º). Informações sobre o paradeiro dele podem ser compartilhadas pelos números 197 e (62) 99102-0040

Luís Henrique de Moura, de 19 anos, está desaparecido desde a última terça-feira (1º).

Luís Henrique de Moura, de 19 anos, está desaparecido desde a última terça-feira (1º). (Arquivo pessoal/Rodrigo Gondim)

Uma família de Goiânia procura pelo jovem Luís Henrique de Moura, de 19 anos, que desapareceu após sair da casa onde mora com os pais, no Setor Oeste. Ao POPULAR , o professor Rodrigo Gondim, de 43 anos, que é pai do rapaz, informou que o filho foi visto pela última vez na terça-feira (1º). Segundo o pai, Luís Henrique saiu sozinho e não disse para onde ia.

Ele [Luís Henrique] saiu com a roupa do corpo, uma mochila pequena e um documento de identidade. A família está desesperada, tanto nós como pais, os avós, enfim, todos os familiares ficaram desesperados", revelou Rodrigo.

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Segundo o pai, Luís Henrique possui Transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) e estava fazendo uma avaliação para diagnosticar um possível autismo. Além disso, o jovem faz uso de medicação, mas, nos últimos dias, não estava tomando os remédios. Rodrigo também revelou que, antes do desaparecimento, notou uma certa mudança nas atitudes do filho.

Ele [Luís Henrique] não chegou a falar exatamente nada, só a questão do comportamento que percebemos que ele estava mais agitado, mais inquieto, mais impulsivo", detalhou.

Ainda de acordo com Rodrigo, a família já registrou o caso na Polícia Civil (PC). A assessoria do órgão informou ao POPULAR que o caso está aos cuidados do Grupo de Investigação de Desaparecidos. Além disso, parentes estão divulgando a foto do jovem nas redes sociais e já entraram em contato com os amigos de Luís Henrique. Porém, até o momento, não conseguiram nenhuma notícia.

Para dar alguma informação sobre o paradeiro de Luís Henrique, a pessoa pode entrar em contato pelos números 197 e (62) 99102-0040. A pedido da família do jovem, a reportagem relembra a questão de evitar trotes e passar informações realmente úteis.

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Estudante da UFG morre e causa comoção nas redes sociais

Além de estudar, Maria Eduarda de Macedo Magalhães, de 25 anos, dava aula em um colégio da capital e era diretora de um projeto de extensão na universidade

Maria Eduarda de Macedo Magalhães, de 25 anos, era estudante de física da Universidade Federal de Goiás (UFG)

Maria Eduarda de Macedo Magalhães, de 25 anos, era estudante de física da Universidade Federal de Goiás (UFG) (Reprodução/Redes sociais e Arquivo pessoal/Lúcia Macedo)

A estudante de física da Universidade Federal de Goiás (UFG), Maria Eduarda de Macedo Magalhães, de 25 anos, morreu e causou comoção entre colegas, amigos e familiares dela, em Goiânia. Apesar de jovem, era diretora de um projeto de extensão e dava aula em um colégio da capital.

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A morte ocorreu na quinta-feira (3). Ao POPULAR , a mãe da estudante, Lúcia Macedo, disse que a filha sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC) e chegou a ficar internada em um hospital particular na capital, mas não resistiu e veio a óbito.

Madu, como era conhecida, morava no Setor Retiro do Bosque, em Aparecida de Goiânia. Ela estava no último período do curso de Licenciatura em Física. Segundo a mãe, além de estudar e das aulas, a filha também trabalhava com ela na produção de vídeos.

Ela liderava um projeto de extensão chamado Física na Escola, fez parte do Diretório Central dos Estudantes (DCE) e integrava uma organização política na instituição.

Ao POPULAR , Yasmin Santos, colega de curso e amiga da Madu, contou que além de esforçada, a jovem era uma pessoa generosa.

Uma mulher excepcional, muito meiga, carinhosa, fofa, muito dedicada, estudiosa, comunicativa, proativa. Ela ostava muito de ajudar as pessoas. Uma excelente professora e aluna, uma excelente amiga, sempre muito alegre e animada", disse.

Homenagens

Nas redes sociais, o Instituto de Física da UFG lamentou a morte da estudante:

Maria Eduarda, a Madu, foi uma presença marcante em nossa comunidade acadêmica. Sua irreverência, energia contagiante e entusiasmo inspirador deixaram uma marca profunda em todos que tiveram o privilégio de conhecê-la. [...] Sua luz e alegria permanecerão vivas na memória de seus colegas, professores e amigos", descreveu.

Colegas e amigos depositaram suas últimas palavras à estudante na internet.

Minha amiga tão linda, sempre alegre, muito estudiosa, uma pessoa de luz. Isso não é um adeus, Madu é um até logo. Obrigada amiga por todos os momentos, você sempre estará em meu coração. Te amo, descanse em paz", disse uma amiga.

Sem acreditar ainda", lamentou um amigo.

O velório foi realizado na manhã desta sexta-feira (4), no Cemitério Jardim da Paz, em Aparecida de Goiânia. O sepultamento ocorreu às 14h do mesmo dia, no Cemitério Jardim da Esperança, na cidade.

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Jovem morre ao levar choque enquanto pescava com amigo em pesque-pague de Goiânia

Matheus Rodrigues Vaz, de 20 anos, encostou na barra de uma tenda que estava eletrificada, segundo a polícia

Matheus Rodrigues Vaz, de 20 anos, morreu após levar choque elétrico

Matheus Rodrigues Vaz, de 20 anos, morreu após levar choque elétrico (Arquivo pessoal / Brenda Nathielly)

Matheus Rodrigues Vaz, de 20 anos, morreu após levar um choque elétrico enquanto pescava com um amigo dele em um pesque-pague, no setor Parque Santa Rita, em Goiânia. Conforme o relato, o amigo do jovem também levou choque ao tentar socorrê-lo.

O POPULAR não conseguiu contato com o pesque-pague onde aconteceu o acidente.

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O caso ocorreu na tarde desta sexta-feira (4). Ao POPULAR , a companheira dele Brenda Nathielly, disse que Matheus gostava de frequentar o local e que, inclusive, os dois foram juntos na última terça-feira (1).

Segundo ela, no dia do acidente, Matheus também levou o irmão mais novo. Contudo, quando companheiro tentou pegar um peixe, acabou encostando em uma barra de ferro e levou o choque.

Um descaso o pesque-pague ter um poste próximo. Por erro deles eu perdi meu marido, meu companheiro. E nada vai mudar isso", afirmou a jovem.

De acordo com a Polícia Civil (PC), consta no relato que o jovem encostou na barra de uma tenda que estava eletrificada.

Após tomar o choque, o amigo dele tentou tirá-lo da barra, mas também tomou uma descarga elétrica. Quando conseguiram tirá-lo, o proprietário do clube levou o jovem até o Centro de Atenção Integrada à Saúde (Cais) do Bairro Goiá, mas ele não resistiu, segundo a PC.

O Instituto Médico Legal (IML) foi acionado e a Polícia Técnico-Científica realizou a perícia. O caso foi registrado como morte acidental. O 15º Distrito Policial investiga o caso.

Segundo a companheira, Matheus estava desempregado há cerca de um mês, mas havia passado em uma entrevista de emprego, onde já estava providenciando a conta salário para trabalhar. Ainda não há informações do velório.

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