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Criança autista é agredida por crianças em escola, e mãe denuncia negligência de professoras; vídeo

Câmeras de monitoramento na sala mostram o momento em que os alunos encurralam o menino autista, de 4 anos, e dão socos nele. Escola diz que 'jamais houve omissão por parte do corpo docente'

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Uma criança autista, de 4 anos, foi agredida por criança em escola, em Anápolis, a 55 quilômetros de Goiânia. Câmeras de monitoramento na sala mostram o momento em que os alunos encurralam o menino e dão socos no rosto e nas costas (Veja o vídeo acima) . A mãe de Antony Gabriel Carvalho denunciou o caso e relatou que houve maus-tratos e negligência por parte de duas professoras.

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Em nota ao POPULAR , o Colégio Masther Júnior negou a ocorrência de violência seja física ou psicológica ao aluno e que "jamais houve omissão por parte do corpo docente, o que está sendo devidamente comprovado e esclarecido em procedimento próprio" (veja a nota completa no final da matéria) .

Ao POPULAR , a mãe do aluno, Carolayny Oliveira Carvalho, relatou que o filho diagnosticado como criança autista não verbal estuda na escola há cerca de 2 anos, mas há aproximadamente quatro meses tem chorado no momento de ir para a unidade de ensino.

No dia 6 de outubro, ela decidiu monitorar a sala por meio das câmeras que os pais têm acesso e viu a cena dos alunos agredindo o filho, sem nenhuma interferência das professoras que apenas observaram.

Uma criança autista que não sabe se defender, ele não sabe falar, ele não tem noção do que está acontecendo. [...] As crianças começaram a bater nele, empurrar, e a professora não fez nada. Ele até ficou com marcas roxas nas costas", contou a mãe

Segundo ela, antes desse episódio, a criança foi deixada chorando por cerca de 40 minutos em um colchão que depois foi puxado por uma professora para outro canto da sala. Em outro momento, a mãe disse que uma professora puxou e apertou os dedos de Antony quando ele foi brincar com ela. Diante dessas imagens, Carolayny resolveu tirar o aluno da escola.

Eu não sei o que está passando na cabeça dele. Eu não sei se já vinha acontecendo. Pode ser que venha desenvolver um trauma, pode ser que já desenvolveu, porque ele, antigamente, gostava muito de beijar, de abraçar as crianças. Nos últimos meses, eu estava percebendo que ele não era carinhoso e se isolava delas", disse a mãe.

Ao POPULAR , a titular da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), Aline Cardoso, disse que o caso foi instaurado e que os envolvidos serão ouvidos na próxima semana.

Veja a nota completa do colégio

O Colégio Masther Júnior, por meio de sua Direção, vem a público manifestar que nunca houve ato de violência seja física ou psicológica ao aluno, toda a escola é monitorada por câmeras inclusive todos os pais possuem acesso em seus aparelhos celulares, jamais houve omissão por parte do corpo docente, o que está sendo devidamente comprovado e esclarecido em procedimento próprio.

A escola é contra quaisquer manifestações de violência física ou psicológica. Reitera-se que qualquer tipo de violência é inaceitável, por se contrapor a valores fundamentais ensinados na própria escola.

Somos uma escola rígida, atenta, de ambiente familiar, de forma que alegações em sentido contrário, nos ferem de forma severa e todas as medidas judiciais estão sendo tomadas.

Há 10 anos, educamos crianças e cuidamos com todo amor e respeito. Assim sendo, reforçamos nosso compromisso com os pais e responsáveis que depositam confiança em nossa educação todos os dias, e nos encontramos a disposição para qualquer tipo de esclarecimento, como estamos fazendo com todos os pais, uma vez que a nós não temos nada a esconder ou mascarar.

Atenciosamente, direção do Colégio Masther Júnior.

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Motorista bêbado é preso suspeito de desacato, injúria racial, embriaguez ao volante e resistência à prisão; vídeo

Homem teria feito ameaças contra policiais militares e contra um delegado

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Um motorista de 25 anos foi preso por desacato, injúria racial, embriaguez ao volante e resistência à prisão, segundo a Polícia Civil de Goiás (PCGO). O caso começou com um acidente de trânsito no setor Marista, em Goiânia. O homem fez teste do bafômetro e foi constatado 0,65 mg/L. O empresário foi encaminhado para Instituto Médico Legal (IML), local onde ocorreram as ameaças contra três policiais.

Além das infrações, o homem desacatou outro delegado nesta sexta-feira (14), segundo delegado do caso Eduardo Carrara (confira no vídeo acima) .

Conforme a Defensoria Pública de Goiás (DPE-GO), a audiência de custódia do homem será neste sábado (15). Como o nome do suspeito não foi divulgado, O POPULAR não localizou a defesa até a última atualização desta reportagem.

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O delegado Humberto Teófilo contou ao POPULAR o momento que foi desacatado nesta sexta-feira (14) na audiência que foi remarcada para este sábado (15).

Hoje, hora que a polícia estava buscando para a audiência de custódia, ele começou a encarar nossa equipe, descumpriu procedimento da polícia penal. Eu falei para ele poder ficar, mas ele queria passar. Então ele veio para cima de mim e me xingando. Ele foi detido e preso de novo por desacato e desobediência", contou delegado.

Segundo a PC, o caso iniciou às 7h30 de quinta-feira (13) quando a polícia foi acionada para um acidente de trânsito. O motorista conduzia um carro Renault Captur pela rua 1123, do setor Marista, quando perdeu controle da direção e bateu contra um Fiat Uno, que estava estacionado, segundo a polícia. Não houve vítimas.

Ao chegar no local, a polícia encontrou o suspeito com comportamento agitado. Diante da situação foi necessário realizar um teste do bafômetro, que constatou 0,65 mg/L. Segundo a PC, foi necessário entrar em contato com o Corpo de Bombeiros devido à agitação do motorista. "Apresentava visíveis sinais de embriaguez e se encontrava em estado de grande agitação", relatou a polícia.

A PC não divulgou informações a respeito do prejuízo para o condutor do Fiat. Já o veículo do suspeito foi apreendido e levado para o pátio de uma empresa de leilões.

O homem foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) e, no local, segundo a polícia o homem fez ameaças e ofensas contra três policiais militares.

Carros envolvidos no acidente (Divulgação/PCGO)

Carros envolvidos no acidente (Divulgação/PCGO)

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Karine Gouveia disse após a prisão que advogados agiram por conta própria para pedir silêncio de funcionários; vídeo

Ela e o marido Paulo César Dias são investigados por deformar pacientes. Casal voltou a ser preso na quarta-feira (12) e teve a prisão mantida pela Justiça em audiência de custódia

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Karine Gouveia disse em interrogatório que os advogados contratados por ela e pelo marido Paulo César Dias Gonçalves para defender funcionários da clínica, que também são investigados , agiram por conta própria ao pedir o silêncio deles. O casal é investigado por deformar pacientes e voltou a ser preso na quarta-feira (12), em Goiânia. Eles tiveram a prisão mantida pela Justiça em audiência de custódia realizada na quinta-feira (13). A TV Anhanguera teve acesso com exclusividade ao interrogatório de Karine logo após a nova prisão (assista acima).

(Agiram) por conta própria. Eu nunca mandaria isso (pedir silêncio de funcionários investigados). Pelo contrário. Eu o tempo todo queria falar, queria que todo mundo falasse a verdade. Porque eu sei que a distribuidora sempre trabalhou corretamente. Então não tinha porque mentir. Porque eu mandaria alguém ficar em silêncio?", questionou Karine.

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Em nota, a defesa de Karine disse que discorda absolutamente da decisão que foi decretada a sua prisão preventiva, "porque se valeu de narrativas falsas e da repugnante criminalização da advocacia para tentar impedir o direito constitucional de defesa" (confira a nota na íntegra ao final da reportagem).

Também por meio de nota, a defesa de Paulo César classificou a decisão que manteve o casal preso como "absurda". "É desproporcional e desnecessária, portanto, ilegal. Paulo César estava submisso a medidas cautelares diversas da prisão, as cumprindo na íntegra. O que está havendo é uma série de situações inventadas pela Polícia Civil de Goiás, sem nenhum documento e sem nenhuma prova ou indício (confira a nota na íntegra ao final da reportagem).

A Ordem dos Advogados do Brasil -- Seção Goiás (OAB-GO), disse que "considera as acusações de patrocínio infiel extremamente graves" e que até o momento, "não foram recebidas quaisquer provas sobre a suposta conduta do advogado mencionado".

A OAB-GO afirmou ainda que "repudia veementemente alegações nesse sentido sem conhecimento prévio e acompanhamento da Ordem para limitar a atuação profissional da advocacia". E ressaltou que "caso as autoridades competentes apurem e confirmem a ocorrência de patrocínio infiel, é essencial que encaminhem as evidências à OAB-GO (confira a nota na íntegra ao final da reportagem).

Entenda o caso

Karine Giselle Gouveia e marido Paulo César Dias Gonçalves, donos das clínicas Karine Gouveia (Reprodução/Redes sociais)

Karine Giselle Gouveia e marido Paulo César Dias Gonçalves, donos das clínicas Karine Gouveia (Reprodução/Redes sociais)

O casal é dono das clínicas Karine Gouveia e são investigados por formação de organização criminosa, falsificação de produtos terapêuticos, lesões corporais gravíssimas, exercício ilegal da medicina, estelionato e outros crimes relacionados à prática de procedimentos estéticos e cirúrgicos sem a devida qualificação técnica e autorização legal. Até o momento, mais de 100 vítimas denunciaram o casal.

A investigação, que teve início em fevereiro de 2024, apurou que a clínica realizava procedimentos estéticos e cirúrgicos de alto risco como, rinoplastias, lipoaspirações, aplicações de botox e preenchimentos faciais, sem a devida autorização e com o uso de substâncias proibidas, como óleo de silicone e polimetilmetacrilato (PMMA).

Foto mostra vítimas com sequelas, deformações e infecções. (Divulgação/Polícia Civil)

Foto mostra vítimas com sequelas, deformações e infecções. (Divulgação/Polícia Civil)

"Os investigados agiam de forma organizada e hierárquica, com a utilização de estratégias de marketing agressivas e a participação de profissionais sem a qualificação necessária para realizar os procedimentos oferecidos. Além disso, foi constatado que a clínica comercializava medicamentos manipulados de forma irregular, incluindo substâncias proibidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o que pode configurar tráfico de medicamentos", informou delegado Daniel de Oliveira.

Foto mostra vítimas com nariz necrosado e a paciente entubada após o procedimento. (Divulgação/Polícia Civil)

Foto mostra vítimas com nariz necrosado e a paciente entubada após o procedimento. (Divulgação/Polícia Civil)

Prisões

Karine e Paulo foram presos pela primeira vez no dia 18 de dezembro de 2024 eforam soltos no dia 8 de fevereiro após um habeas corpus concedido pela ministra do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) Daniela Teixeira.

Porém, a decisão impôs medidas cautelares como, não manter contato com os funcionários, não ir à clínica e nem fazer divulgação de fins estéticos em qualquer rede social. Mas segundo a polícia, os investigados usaram suas redes sociais para anunciar a venda de medicamentos e outras substâncias medicinais.

Além disso, o casal teria tentado atrapalhar as investigações após subcontratar escritórios de advogados "que, sob a aparência de defensores independentes, orientaram outros investigados a permanecerem em silêncio e a não colaborarem com as investigações, mesmo que eventualmente isso pudesse ser benéfico para esses outros envolvidos", segundo a PC.

Nota da defesa de Karine Gouveia

A defesa de Karine Gouveia destacou que discorda absolutamente da decisão que foi decretada a sua prisão preventiva, isso porque se valeu de narrativas falsas e da repugnante criminalização da advocacia para tentar impedir o direito constitucional de defesa, evidenciando práticas de lawfare e tentando salvar uma investigação cheia de desvios do caminho legal.

Sobre a fala do Delegado de que utilizava óleo de silicone nos procedimentos, para além de absurda, Karine nega veemente. No entanto, quem tem que provar é a acusação. E isso é objeto da investigação que sequer foi concluída. Não existe relatório final da autoridade policial. Não existe denúncia feita pelo Ministério Público. Ela tem o direito do devido processo legal justo. Se ele tem essa convicção, inclusive antecipando a culpa dela, que relate o inquérito e o MP ofereça denúncia. Ela exercerá o direito constitucional de defesa dela.

Essa investigação subverteu a ordem constitucional, estão se investigando pessoas e não fatos, como a legislação prescreveu. A cada momento em que não se corrobora uma acusação, se busca uma nova linha acusatória para constranger pessoas. E esse excesso de acusação e atos em claro desvio do caminho legal é que está mantendo a investigação.

Goiânia, Goiás, 13 de março de 2025

Romero Ferraz Filho - dvogado de Karine Gouveia

Nota da defesa de Paulo César

A decretação da prisão preventiva de Paulo Cesar Dias Gonçalves é uma decisão absurda, que não se sustenta juridicamente. O próprio STJ, através da ministra Daniela Teixeira, já disse que, neste caso, é desproporcional e desnecessária, portanto, ilegal. Paulo César estava submisso a medidas cautelares diversas da prisão, as cumprindo na íntegra. O que está havendo é uma série de situações inventadas pela Polícia Civil de Goiás, sem nenhum documento e sem nenhuma prova ou indício.

São apenas falácias e narrativas na tentativa de induzir a erro o Poder Judiciário. Já estamos trabalhando, elaborando os recursos cabíveis e necessários, e iremos acionar todas as instâncias do Poder Judiciário, até mesmo, se necessário, o STJ e o STF, objetivando cessar esta absoluta ilegalidade.

Goiânia - GO, 13 de março de 2025.

Tito Amaral - advogado de Paulo César

Nota OAB-GO

A Ordem dos Advogados do Brasil -- Seção Goiás (OAB-GO), por meio do Sistema de Defesa das Prerrogativas (SDP), informa que considera as acusações de patrocínio infiel extremamente graves. Tais alegações requerem uma investigação minuciosa, e as eventuais medidas disciplinares são aplicadas exclusivamente pela OAB, em conformidade com o artigo 70 da Lei 8.906/94, assegurando o sigilo dos procedimentos.

Até o momento, não foram recebidas quaisquer provas sobre a suposta conduta do advogado mencionado. O SDP continua na defesa das prerrogativas que garantem o livre exercício profissional da advocacia. A Ordem repudia veementemente alegações nesse sentido sem conhecimento prévio e acompanhamento da Ordem para limitar a atuação profissional da advocacia.

Caso as autoridades competentes apurem e confirmem a ocorrência de patrocínio infiel, é essencial que encaminhem as evidências à OAB-GO. A Ordem possui competência exclusiva para representar, defender e disciplinar os advogados em todo o território nacional, conforme estabelecido pelo artigo 44 da Lei 8.906/94.

OAB-GO

Empresária Karine Gouveia em sua clínica de estética que possui o mesmo nome. (Reprodução/Redes Sociais)

Empresária Karine Gouveia em sua clínica de estética que possui o mesmo nome. (Reprodução/Redes Sociais)

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Avião pega fogo em aeroporto dos EUA, e passageiros se aglomeram em asa; veja vídeo

Acidente aconteceu no Aeroporto Internacional de Denver e passageiros tiveram de se aglomerar enquanto esperavam pelo resgate. Segundo a imprensa americana, não há registro de feridos

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Um avião da companhia American Airlines pegou fogo nesta quinta-feira (13) no Aeroporto Internacional de Denver, nos Estados Unidos, e dezenas de passageiros tiveram de se aglomerar em uma das asas enquanto esperavam pelo resgate. Segundo a imprensa americana, não há registro de feridos.

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A aeronave transportava 172 passageiros, além de seis tripulantes. O avião tinha como destino a cidade de Dallas, mas teve de ser desviado. Todas as pessoas foram realocadas após o incidente, segundo comunicado divulgado pela companhia aérea.

Vídeos publicados nas redes sociais mostram o avião em chamas, uma densa coluna de fumaça preta, e várias pessoas sobre uma das asas do avião. O incidente ocorreu às 17h15 no horário local (20h15 em Brasília). A Administração Federal de Aviação dos EUA (FAA, na sigla em inglês) investiga o caso.

A FAA informou que a tripulação relatou vibrações no motor do avião, um Boeing 737-800. "Depois de pousar com segurança e taxiar até o portão do Aeroporto Internacional de Denver, o voo 1006 da American Airlines teve um problema relacionado ao motor", disse a companhia aérea em nota.

Agradecemos aos nossos tripulantes, à equipe (de Denver) e aos socorristas pela ação rápida e decisiva com a segurança de todos a bordo e em terra", acrescentou.

O caso é o mais recente de uma série de incidentes que levantam questões sobre a segurança da aviação americana. Em janeiro, no maior desastre aéreo dos EUA em décadas, um avião de passageiros se chocou contra um helicóptero militar em Washington, matando 67 pessoas.

Aeronave transportava 172 passageiros, além de seis tripulantes (Reprodução/Rede social)

Aeronave transportava 172 passageiros, além de seis tripulantes (Reprodução/Rede social)

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Atencioso, dedicado e alegre: Veja quem era o médico que morreu após carro bater em árvore e pegar fogo na BR-060

Cortejo realizado pela corporação militar em homenagem ao médico foi realizado nesta quarta-feira (12) 

O médico Alberto Dalmacio Villalba de Faria, que morreu aos 34 anos, era admirado por colegas e amigos, conforme nota divulgada pela Superintendência de Polícia Científica (SPTC). Atuando na SPTC desde 2015, ele foi descrito como uma pessoa humana, solícita e prestativa, além de exercer sua função com excelência. Alberto Dalmacio morreu após o carro que dirigia colidir contra uma árvore e pegar fogo, na BR-060, no trecho entre Anápolis e Brasília.

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O profissional Alberto Dalmacio conciliava o cargo como médico legista na Polícia Científica e como anestesista em Brasília. Segundo a Polícia Científica, ele passava com frequência pela BR-060, via que aconteceu o acidente na noite de terça-feira (11) no km 83.

O cortejo realizado pela corporação militar aconteceu nesta quarta-feira (12), e teve a presença de viaturas das forças policiais e de salvamento que percorreram as ruas de Anápolis (confira vídeo abaixo) .

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Entre os colegas, policiais e administrativos, deixou uma marca inigualável de responsabilidade e alegria, trazendo calor humano a um ambiente que frequentemente lida com as dores mais difíceis do serviço público. Seu legado de trabalho árduo, dedicação e comprometimento, aliado ao bom humor e à energia positiva, permanecerá vivo entre aqueles que tiveram o privilégio de conhecê-lo", lamentou a SPTC.

Nas redes sociais, muitas pessoas lamentaram a morte do médico, incluindo colegas de trabalho, pacientes e conhecidos. Um colega de profissão comentou nas redes sociais que era uma pessoa fácil de lidar.

Trabalhei por um curto período com o Alberto. Sabia mais dele pelo que os colegas me contavam. O pouco que presenciei: era uma pessoa leve, de trato fácil, de riso fácil, um pouco trapalhão e preocupado com o próximo, uma risada caricata. O seu quase bordão: "Bãozim, bãozim?!", ao cumprimentar qualquer pessoa por quem passasse. Pelo comentado pelos colegas de trabalho, soube que era uma pessoa de inteligência ímpar, de hábitos peculiares e muito atencioso com os pais", lamentou o colega.

Os vários comentários nas redes destacam a inteligência do profissional. "Muito triste. Trabalhei com ele fora da SPTC, um colega genial, sempre de bom humor e bom coração. Uma perda enorme", comentou outro colega. Outros pessoas comentaram e lamentaram a perda do médico:

Um gênio de coração imenso"

SPTC perde um exímio profissional"

De acordo com a SPTC, o médico iniciou o trabalho na Polícia Científica em 2014 por meio de um concurso público. Alberto Dalmacio ficou na lotação por dez anos e solicitou transferência para Anápolis para acompanhar os pais.

Alberto Dalmacio Villalba de Faria, de 34 anos

Alberto Dalmacio Villalba de Faria, de 34 anos (Divulgação/Redes Sociais)

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