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Brasil pega Suíça, Costa Rica e Sérvia na Copa de 2018

Seleção brasileira estreia contra os suíços, depois encaram a Costa Rica e finalizam a fase de grupos contra a Sérvia

Brasil pega Suíça, Costa Rica e Sérvia na Copa de 2018

(Reprodução / Twitter)

A Seleção Brasileira enfrentará Suíça, Costa Rica e na fase de grupos da Copa do Mundo de 2018. O sorteio foi realizado nesta sexta-feira, no Palácio do Kremlin, na Rússia. A equipe comandada pelo técnico Tite, que busca o Hexa, está no grupo E, com sede na cidade de Rostov.

A estreia da seleção brasileira será no dia 17 de junho contra a Suíça, em Rostov, às 15h (de Brasília). No segundo confronto, os brasileiros encaram a Costa Rica (dia 22 de junho, às 9 horas, de Brasília), em San Petersburgo e encerram a fase de grupos contra a Sérvia, no dia 27 de junho, em Moscou, às 15 horas (de Brasília).

Atual campeã, a Alemanha aparece no Grupo F ao lado de México, Suécia e Coréia do Sul. Dependendo das posições das seleções na fase de grupos, Brasil e Alemanha podem se reencontrar já na fase oitavas de final.

A Rússia, anfitriã do torneio, é cabeça de chave do Grupo A e encara Uruguai, Egito e Arábia Saudita. O primeiro jogo da Copa do Mundo, dia 14 de junho, será entre Rússia e Arábia Saudita, na cidade de Moscou.

Devido a sua posição no ranking da FIFA, a seleção da Espanha caiu no Pote 2 e forma, ao lado de Portugal, Marrocos e Irã, o grupo B. Nesta chave, acontecerá a reedição do clássico ibérico da última Eurocopa, em 2016, que terminou com Portugal classificado e campeão do torneio na fase seguinte.

A Argentina, de Lionel Messi, aparece no Grupo D. A estreia dos hermanos será contra a Islândia. Depois, enfrentam Croácia e Nigéria, no término da 1ª fase da Copa do Mundo. Vale a curiosidade, que esta será a 4ª edição seguida da Copa do Mundo que Argentina e Nigéria se encontrar na fase de grupos.

Uma das seleções favoritas ao título da competição, a França aparece no Grupo B com Austrália, Peru e Dinamarca. Já Inglaterra, Tunísia, Panamá e Bélgica forma o Grupo G. Polônia, Senegal, Colômbia e Japão estão no Grupo H.

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Ednaldo Rodrigues diz que seleção terá novo técnico antes da Data Fifa de junho

Presidente da CBF se reuniu com Rodrigo Caetano e Juan para tratar do assunto

Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF

Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF (Rafael Ribeiro/CBF)

Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, afirmou que a entidade anunciará o nome do novo treinador da seleção brasileira antes da próxima Data Fifa, em junho. Ele se reuniu com Rodrigo Caetano, coordenador executivo geral das Seleções Masculinas, e com o ex-zagueiro Juan, atual gerente técnico da seleção, para debater o assunto.

"A reunião com o coordenador executivo geral das Seleções Masculinas, Rodrigo Caetano, e com o Juan teve como foco a escolha do novo treinador da seleção brasileira. Em breve, anunciaremos o nome do técnico, a tempo de fazer a convocação para os dois jogos das Eliminatórias, na Data Fifa de junho", disse Ednaldo Rodrigues.

O Brasil fará dois jogos na próxima Data Fifa. A seleção visita o Equador no dia 6 de junho e encara o Paraguai no dia 10. Os dois jogos valem pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo.

JORGE JESUS É O FAVORITO

Ednaldo evita comentar nomes, mas o UOL apurou que Jorge Jesus é o favorito para assumir o comando da seleção brasileira. O português é técnico do Al-Hilal, da Arábia Saudita, mas se mostra disposto a assumir o comando do Brasil.

O foco é o português. Caso as negociações não deem certo, a CBF partirá em busca do plano B - Abel Ferreira é quem desponta neste cenário. Até o momento, Ednaldo não conversou com Jorge Jesus. O que há é um flerte.

O tempo é um dos fatores. Jesus tem contrato com o Al-Hilal e terá de quebrar o vínculo para assumir a seleção brasileira. O contrato atual dele termina em 30 de junho — já durante o Super Mundial de Clubes.

Outra questão diz respeito ao salário. A CBF trabalha com uma estimativa de que Jesus receba algo em torno de 15 milhões de euros por temporada na Arábia Saudita.

O cargo de técnico da seleção está vago após a demissão de Dorival Júnior. O treinador deixou o posto após a goleada por 4 a 1 sofrida pela seleção contra a Argentina, pelas Eliminatórias, em março.

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PIB per capita do Brasil costuma estar atrás da média mundial, diferentemente do que diz post

É enganoso um post que afirma que, “pela primeira vez na história, o Produto Interno Bruto (PIB) per capita do Brasil é inferior à média mundial”. A publicação usa uma estimativa feita pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). Os dados oficiais do órgão apontam que, desde 1980, o PIB per capita do Brasil só esteve à frente da média mundial, em dólares americanos, entre os anos de 2010 e 2014. O post também engana ao afirmar que o Brasil ocupa atualmente a 81ª posição no ranking – é a 79ª posição entre os países com dados estimados para 2025 pelo FMI

Conteúdo investigado: Post afirma que, "pela primeira vez na história, o PIB per capita do Brasil é inferior à média mundial", que o país ocupa atualmente a 81º posição neste ranking e que "o Brasil de Lula está mais pobre perante o mundo".

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Onde foi publicado: X.

Conclusão do Comprova: É enganoso o conteúdo de um post no X que usa dados do Fundo Monetário Internacional (FMI) publicados na Wikipédia para afirmar que, pela primeira vez na história, o PIB per capita do Brasil é menor do que a média mundial.

A publicação compartilha o print de parte de uma tabela da Wikipedia em que o Brasil ocupa, supostamente, a 81ª posição no ranking, com estimativa de PIB per capita para 2025 de US$ 10.816, valor menor do que a média mundial para o período, de US$ 14.450 per capita. Os valores são os mesmos estimados pelo FMI, embora haja uma ligeira imprecisão na posição no ranking -- o Brasil está na 79ª posição (leia mais abaixo).

Não é verdade, no entanto, que esta seja a primeira vez na história que o Brasil fica atrás da média mundial. De acordo com dados do próprio FMI, desde 1980 , o Brasil sempre esteve atrás da média mundial -- exceto nos anos de 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014, entre os governos de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Dilma Rousseff (PT).

De acordo com o economista Luciano Nakabashi, professor da Universidade de São Paulo (USP) e pesquisador da área de crescimento e desenvolvimento econômico, o Brasil teve um crescimento considerável entre os anos 1930 e 1980, se aproximando dos países ricos. De lá para cá, contudo, o país se manteve bastante próximo da média mundial.

Depois, voltou a crescer nos últimos quatro anos, embora o crescimento não seja sustentável. "Tirando 2021, que foi a recuperação da crise lá da pandemia, a gente teve um crescimento em torno de 3% em 2022, 2023 e 2024, o que é um bom crescimento. Não é extraordinário, mas é bom. Só que eu acho que a gente está crescendo de uma forma não sustentável, porque há um aumento da dívida", explica.

O autor do conteúdo não permite o envio de mensagens no X para não seguidores.

Enganoso , para o Comprova, é o conteúdo retirado do contexto original e usado em outro de modo que seu significado sofra alterações; que usa dados imprecisos ou que induz a uma interpretação diferente da intenção de seu autor; conteúdo que confunde, com ou sem a intenção deliberada de causar dano.

Alcance da publicação: O Comprova investiga os conteúdos suspeitos com maior alcance nas redes sociais. Até a tarde de 4 de abril de 2025, o post tinha mais de 62 mil visualizações no X.

Fontes que consultamos: Para esta checagem, o Comprova acessou dados do PIB per capita do Brasil calculados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o banco de dados de PIB per capita do FMI e entrevistou o economista Luciano Nakabashi, da USP.

O que é o PIB per capita e qual a posição atual do Brasil no ranking mundial?

O PIB per capita, explica o economista Luciano Nakabashi, é o Produto Interno Bruto total de um país -- ou seja, tudo aquilo que o país conseguiu produzir em um determinado intervalo de tempo -- dividido pelo número de habitantes. Além de ser uma medida de capacidade produtiva, também serve para medir o consumo, já que, como num ciclo, a produção, seja de bens ou de serviços, é demandada pelas pessoas.

Tudo que é produzido remunera o trabalho, gera renda e essa renda é utilizada para consumir o que se produziu. Então, quanto maior o PIB per capita, maior o poder de compra das pessoas", afirma Nakabashi.

Cada país calcula seu PIB per capita em moeda corrente -- ou seja, em reais, no caso do Brasil. Mas, é comum que entidades internacionais façam estimativas de valores em dólares americanos, como uma forma de fazer uma comparação desse poder de compra entre pessoas de diferentes países.

O FMI é uma dessas entidades e foram os dados do Fundo que serviram de fonte para o artigo na Wikipedia utilizado pelo autor do post. Há também estimativas feitas do Banco Mundial e da Universidade da Pensilvânia, por exemplo, mas os números são menos atualizados. Embora considerados bastante confiáveis pelos economistas, os dados mais recentes da Universidade Pensilvânia são de 2019.

No caso do FMI, foi feita uma estimativa para 2025, divulgada em outubro de 2024 . Segundo ela, o Brasil deve ter um PIB per capita este ano de US$ 10.816, cerca de US$ 3,6 mil a menos do que a média mundial estimada, de US$ 14.450. Apesar de a tabela do post verificado apontar o Brasil na 81ª colocação no ranking, o país aparece em 79º lugar, segundo dados do FMI. Isso porque o artigo levou em conta no ranking as Ilhas Cook e Cuba, para quem o FMI não tem estimativa para 2025.

No caso do Brasil, o PIB é calculado pelo IBGE e ainda não há dados para este ano. O PIB per capita de 2024 foi de R$ 55.247,45 , com um crescimento real de 3% com relação ao ano anterior. Se o valor fosse convertido em dólares americanos hoje, o PIB per capita de 2024 teria sido de US$ 9.562,18, de acordo com o conversor de moedas do Banco Central .

É a primeira vez que o Brasil fica atrás da média mundial?

Não. A página dedicada a informações sobre PIB per capita do FMI contém dados de 1980 a 2025 e, ao comparar num gráfico os números do Brasil e do mundo, é possível ver que apenas entre os anos de 2010 e 2014, o Brasil ultrapassou a média mundial . No restante do tempo, o país se manteve perto da média. Luciano Nakabashi ressalta, portanto, que esta afirmação de que o Brasil fica para trás pela primeira vez na história é falsa.

O Brasil fica perto da média mundial. A gente é considerado um país de renda média. Não é um país desenvolvido, também não é um país pobre. É um país de renda média, mas com muita desigualdade. Então, a gente está numa situação intermediária", aponta. Justamente por conta dessas desigualdades, explica, é que seria importante para o Brasil aumentar a capacidade produtiva, para que as pessoas pudessem consumir mais e, assim, melhorar a distribuição de renda.

(| Reprodução: FMI)

(| Reprodução: FMI)

Os números do FMI não mostram os resultados de 1930 a 1980 -- período que, segundo Nakabashi, o Brasil teve um melhor desempenho na economia. De 1980 para cá, aponta, o crescimento ficou perto da média, o que é considerado fraco. A exceção, aponta, fica entre os anos de 2000 a 2012.

Os países desenvolvidos, por terem uma série de tecnologias, acabam crescendo mais do que os que estão na fronteira do desenvolvimento. Mas o Brasil, além de não estar diminuindo essa distância (de crescimento), está aumentando. Isso é ruim, porque como a gente tem uma distribuição de renda ruim, tem muita gente ficando ainda mais pra trás do que a média do Brasil", diz.

O que significa a posição do Brasil no ranking do FMI?

O post investigado critica o fato de o Brasil estar atrás de países como México, Turcomenistão e Nauru, na Oceania, no ranking do PIB per capita, e diz que "o Brasil de Lula está mais pobre perante o mundo". Mas, não é bem assim. Como mostrado anteriormente, o PIB per capita é importante para medir a capacidade produtiva e o poder de compra das pessoas, o que está diretamente ligado ao bem-estar da população.

No entanto, em termos de economia do país, o PIB total costuma ser um dado mais importante, porque questões políticas também são levadas em conta, explica o professor da USP. Ele cita como exemplo o caso da China, cujo PIB per capita é um pouco maior do que o do Brasil -- estimativa para 2025 de US$ 13.873, segundo o FBI, na 69ª posição.

O PIB per capita deles passou o do Brasil faz pouco tempo, mas eles são a segunda economia do mundo porque eles têm um PIB total maior, e um poder político maior. Se você pegar a Holanda, eles têm um PIB per capita muito maior, mas a importância da Holanda na economia mundial é muito menor do que a da China", observa. Segundo os dados do FMI, a estimativa para o PIB per capita da Holanda este ano é de US$ 70.606, a 10ª posição.

Em resumo, em termos políticos e de poderio econômico, o PIB total é uma variável mais importante, enquanto o PIB per capita é mais significativo para medir a qualidade de vida das pessoas, explica Nakabashi. Ele aponta que, apesar da crítica ao atual presidente, o Brasil tem tido um desempenho econômico melhor nos últimos anos, embora o crescimento não seja sustentável por conta da demanda de despesas.

Nesses últimos três anos, na verdade, o Brasil tem crescido relativamente bem. Tirando 2021, que foi a recuperação da crise da pandemia, a gente teve um crescimento em torno de 3% em 2022, 2023 e 2024, que é um bom crescimento. A gente deve ter parado de ficar cada vez mais para trás em relação aos países desenvolvidos, em relação à média mundial", diz.

Por que o Comprova investigou essa publicação: O Comprova monitora conteúdos suspeitos publicados em redes sociais e aplicativos de mensagem sobre políticas públicas, saúde, mudanças climáticas e eleições e abre investigações para aquelas publicações que obtiveram maior alcance e engajamento. Você também pode sugerir verificações pelo WhatsApp +55 11 97045-4984 .

Outras checagens sobre o tema: O Comprova já publicou ser falso um post sobre PIB e inflação que inventava falas do ministro Fernando Haddad sobre pagamento do funcionalismo , e mostrou que a simples comparação entre o PIB e o número de senadores não era suficiente para entender a distribuição de recursos federais .

Notas da comunidade: Até a publicação deste texto, não foram adicionadas notas da comunidade à publicação investigada.

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Argentina líder e Espanha assume a vice-liderança no ranking da Fifa; Brasil segue em 5º

Em seu último compromisso, a Espanha bateu a Holanda (6º) nos pênaltis, em duelo válido pelas quartas de final da Liga das Nações

Jogadores da Espanha celebram classificação à semifinal da Liga das Nações

Jogadores da Espanha celebram classificação à semifinal da Liga das Nações (Divulgação / X (antigo Twitter) / @SEFutbol)

A Espanha ultrapassou a França e assumiu a vice-liderança no ranking de seleções da Fifa (Federação Internacional de Futebol), na primeira atualização do ano divulgada nesta quinta-feira (3).

A atual campeã mundial Argentina, primeira sul-americana a garantir vaga na Copa do Mundo de 2026, segue na liderança da lista, enquanto o Brasil se manteve na quinta colocação.

Em seu último compromisso, a Espanha bateu a Holanda (6º) nos pênaltis, em duelo válido pelas quartas de final da Liga das Nações.

Nas semifinais, programadas para 4 e 5 de junho, na Alemanha, a Espanha mede forças justamente contra a França, que eliminou a Croácia (11º).

Do outro lado da chave, a Alemanha (10º) enfrenta Portugal (7º), após eliminarem Itália (9º) e Dinamarca (21º), respectivamente.

A seleção de Mianmar foi a que mais galgou posições na última atualização do ranking da Fifa, ultrapassando sete seleções e agora ocupando o posto de 162º.

Nos últimos compromissos, venceu Laos, sofreu uma goleada de 5 a 0 para o Vietnã, e derrotou o Afeganistão.

TOP 10 DO RANKING DA FIFA

  1. Argentina
  1. Espanha
  1. França
  1. Inglaterra
  1. Brasil
  1. Holanda
  1. Portugal
  1. Bélgica
  1. Itália
  1. Alemanha

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Zagueiro da seleção passará por cirurgia e só deve voltar no 2º semestre

Gabriel Magalhães se lesionou na última terça (1º), na partida entre Arsenal e Fulham, pelo Campeonato Inglês

Gabriel Magalhães está fora da sequência da temporada

Gabriel Magalhães está fora da sequência da temporada (Rafael Ribeiro / CBF)

Gabriel Magalhães, zagueiro do Arsenal e da seleção brasileira, sofreu uma lesão no tendão e terá que passar por uma cirurgia.

O defensor brasileiro se lesionou na última terça (1º), na partida entre Arsenal e Fulham, pelo Campeonato Inglês -vitória dos comandados de Arteta por 2 a 1. Gabriel Magalhães começou a partida como titular e teve que ser substituído logo aos 16 minutos.

O Arsenal informou que o zagueiro está fora do restante da temporada europeia, que vai até meados de junho. A expectativa do clube inglês é contar com Gabriel Magalhães para o início da temporada 2025/26.

Gabriel Magalhães foi titular da seleção brasileira na última Data Fifa. Ele formou a dupla de zaga com Marquinhos na vitória contra a Colômbia, mas, suspenso pelo acúmulo de cartões amarelos, não enfrentou a Argentina -Murillo foi escalado.

O zagueiro é desfalque certo da seleção para os próximos jogos das Eliminatórias. O Brasil encara o Equador no dia 4 de junho e o Paraguai no dia 9 de junho. Depois disso, a seleção só volta a campo em setembro.

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