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Mãe de empresário que morreu após pular em rio desabafa: 'Não tenho palavras para descrever a dor que estou sentindo'

Wellington Arthur Amario tinha 30 anos e trabalhava com instalação de piscinas. Ele deixou a esposa e um filho de dois meses

Wellington Arthur Amario, de 30 anos. (Arquivo pessoal/Luzia Artur Amario Trindade)

Wellington Arthur Amario, de 30 anos. (Arquivo pessoal/Luzia Artur Amario Trindade)

A consultora de vendas Luzia Arthur Amario Trindade, de 48 anos, mãe do empresário Wellington Arthur Amario, que morreu após pular em um rio em Bonfinópolis , na Região Metropolitana de Goiânia, revelou como tem passado após a morte do filho. Ao POPULAR , Luzia disse que Wellington foi enterrado nessa sexta-feira (4) em Ananás, no Tocantins, cidade onde foi criado. O empresário tinha 30 anos.

Não tenho palavras para descrever a dor que estou sentindo. A pior dor que uma mãe pode sentir é a que eu estou sentindo nesse momento", compartilhou.

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Além disso, Luzia afirmou que o filho era uma pessoa alegre e que gostava de sorrir.

Aonde o Wellington chegava, se tivesse alguém triste, na mesma hora já começava a sorrir. Para ele, não tinha tempo ruim. Ele sempre sorria, ele transmitia essa alegria por onde ele passava. Onde ele passava, as pessoas brincavam com ele", destacou.

Segundo Luzia, Wellington morava em Goiânia e era um rapaz inteligente e trabalhador. Apesar de não ter terminado o ensino médio, o rapaz decidiu empreender. Há cerca de cinco anos, ele abriu uma empresa voltada para a instalação e reforma de piscinas. Wellington deixou a esposa e um filho de apenas dois meses. Ainda conforme Luzia, o sonho do empresário era proporcionar uma vida boa para a família.

Relembre o caso

Wellington desapareceu no último domingo (30). Ao POPULAR , a mãe dele disse que o filho estava em Bonfinópolis a trabalho com dois primos e um amigo. "Ele foi fazer uns reparos de um serviço que ele tinha feito e decidiram ir ao rio. Quando ele mergulhou, desapareceu. Estava com meus dois sobrinhos e um amigo, que tentaram socorrê-lo, mas não conseguiram", informou Luzia. Um vídeo mostra quando o empresário pula no rio e desaparece (assista abaixo).

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Nas imagens, é possível ver Wellington deitado sobre uma pedra às margens do rio e conversando com os primos e um amigo. Em seguida, ele se levanta e pula na água, mas não retorna à superfície. Uma das pessoas que estava com ele comenta que o rio é cheio de pedras e que ele poderia ter desmaiado. Então, outro homem pula na água na tentativa de encontrá-lo.

Ao perceber que Wellington havia desaparecido, os primos chamaram os bombeiros, que iniciaram as buscas e o encontraram sem vida. Segundo a corporação, o corpo foi localizado a aproximadamente 1.600 metros de onde foi visto por último. "Após a remoção, a Polícia Civil, a Polícia Técnico-Científica e o Instituto Médico Legal (IML) foram chamados para realizar os procedimentos necessários", informou a assessoria dos bombeiros.

Rio Caldas, onde o corpo do empresário Wellington Arthur Amario foi encontrado. (Divulgação/Corpo de Bombeiros)

Rio Caldas, onde o corpo do empresário Wellington Arthur Amario foi encontrado. (Divulgação/Corpo de Bombeiros)

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Suspeitos de manipulação de jogos tinham grupo em aplicativo para combinar resultados: 'Arbitragem da propina'

Fraude teria movimentado ao menos R$ 11 milhões e foi descorta após o presidente do Goianésia denunciar proposta de R$ 300 mil para conseguir times para o esquema. Seis suspeitos foram presos e um está foragido

undefined / Reprodução

Alguns dos investigados suspeitos de manipulação de resultados em partidas de futebol em diversos estados faziam parte de grupos em aplicativo de mensagens para combinar os resultados, segundo a Polícia Civil. O delegado Eduardo Gomes explicou ao POPULAR que dois grupos eram voltados para o crime e um deles era nomeado de "arbitragem da propina". Seis suspeitos foram presos e um está foragido. As fraudes teriam movimentado ao menos R$ 11 milhões.

Alguns dos investigados faziam parte de grupos ligados a manipulação e até a propina, mas investigados diferentes. Através da análise dos aparelhos a gente vai ver quem são os membros desses grupos", informou o delegado.

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Como os nomes dos suspeitos não foram divulgados, O POPULAR não conseguiu localizar as defesas deles até a última atualização desta reportagem.

Print com o nome de um dos grupos usados pelos investigados suspeitos de manipulação de jogos (Divulgação/Polícia Civil)

Print com o nome de um dos grupos usados pelos investigados suspeitos de manipulação de jogos (Divulgação/Polícia Civil)

Investigação

A investigação começou em 2023 após uma denúncia do então presidente do Goianésia Marco Antônio Maia. À época, ele foi procurado por um dos investigados no Espírito Santo para ser intermediador do esquema na Série D do Campeonato Brasileiro. A PC informou que o dirigente receberia R$ 300 mil para conseguir times para o esquema e cada time que aceitasse participar do crime ganharia R$ 1 milhão.

"Com as investigações a gente conseguiu confirmar o envolvimento dele na manipulação dos resultados, porém até o presente momento, nada com nenhum time goiano. Vimos em vários outros estados o vínculo dele tentando manipular e influenciar em vários estados do país, sempre com uma linha de atuação nos pequenos times, onde, segundo eles, conseguem ter mais acesso porque são times de poucos recursos financeiros e é mais fácil que eles consigam corromper os jogadores, técnicos e até presidentes dos times", disse o delegado.

Em nota divulgada nas redes sociais, o Goianésia Esporte Clube informou que ao receber a proposta, Marco Antônio Maia "imediatamente comunicou as autoridades competentes, contribuindo diretamente para o desencadeamento da Operação Carta Marcada"

Também reafirmou seu compromisso com a ética, a honestidade e o respeito ao futebol brasileiro e disse que o clube "não compactua com nenhuma prática que prejudique a integridade das competições e continuará colaborando com as investigações para que todos os responsáveis sejam devidamente identificados e punidos".

Policiais civis cumprindo mandados da Operação Jogada Marcada (Divulgação/PC-GO)

Policiais civis cumprindo mandados da Operação Jogada Marcada (Divulgação/PC-GO)

Financiador em Goiás

A polícia afirma que um empresário de Goiás foi um dos alvos da operação na manhã de quarta-feira (9) suspeito de oferecer dinheiro a jogadores para manipular os resultados de partidas. "Conseguimos identificar três núcleos da organização criminosa. Alguns são membros do núcleo financeiro onde se trata de empresários que injetam dinheiro na organização (criminosa) para que interfira em profissionais de jogos de futebol. Tem os aliciadores que são pessoas, que por algum motivo, mantêm contato com atletas e profissionais do futebol de forma a convencê-los a fraudar o resultado ou uma ação durante a partida. Um dos alvos da investigação aqui em Goiás é um dos empresários que seria financiador desse esquema criminoso", informou.

Apostas

Com a manipulação das partidas, conforme a polícia, integrantes da associação criminosa conseguiam fazer apostas sobre os resultados dos jogos e lucravam de forma fraudulenta. "Os financiadores de todo esse esquema conseguiam dinheiro de volta, um lucro com apostas [...] Os investigados chegaram a apostar R$ 100 mil para que um time perdesse por três gols de diferença, mas o time não conseguiu perder e eles tiveram prejuízo", ressaltou o delegado.

Prisões e apreensões

As prisões ocorreram no Espírito Santo, na Paraíba, no Maranhão, no Ceará e em Pernambuco. Também foram cumpridos mandados de busca e apreensão nos mesmos estados e em Goiás.

"Com as apreensões, a gente acredita que possa atualizar os fatos. A expectativa é que essa investigação possa achar mais gente. É bem possível que nós tenhamos mais fases dessa operação", destacou o delegado.

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Ex-aluno acusado de matar professora enfrenta júri popular

Sessão acontece no Fórum de Inhumas. Segundo a denúncia, Henrique Marcos Rodrigues de Oliveira invadiu a casa da educadora e a matou com 17 facadas

Professora atuava na educação há quase 40 anos. (Reprodução/Redes Sociais)

Professora atuava na educação há quase 40 anos. (Reprodução/Redes Sociais)

O ex-aluno Henrique Marcos Rodrigues de Oliveira, acusado de matar a professora Cleide Aparecida dos Santos , de 60 anos, passa por júri popular nesta quarta-feira (9). O julgamento, que começou às 9h, acontece no Fórum de Inhumas, município que fica na Região Metropolitana de Goiânia. Henrique também é acusado de esfaquear o filho de Cleide, Anício Nonato da Silva Júnior.

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A sessão não possui duração definida e conta com 25 jurados e cinco testemunhas. Em nota, a Defensoria Pública do Estado de Goiás (DPE-GO) informou que representa o acusado, mas que, no momento, não comentará o caso (leia na íntegra ao final da matéria).

Cleide foi assassinada na madrugada do dia 24 de agosto de 2022 , após ter a casa, que fica no Bairro Anhanguera, em Inhumas, invadida por Henrique Marcos. Conforme a investigação, o rapaz confessou ter matado a professora como forma de vingança por ela o repreendê-lo por mau comportamento, incluindo a venda de drogas, enquanto estudava na escola em que ela era gestora.

Entenda o caso

Segundo a denúncia, Henrique Marcos confessou à Polícia Militar (PM) que consumia e vendia drogas nas imediações e até dentro da escola, situação que fazia com que Cleide o advertisse frequentemente. Isso teria feito com que ele criasse um ressentimento por ela e o desejo de vingança.

No dia anterior ao homicídio, Henrique Marcos tentou invadir a residência de Cleide, mas foi interrompido pelo filho dela, que acionou a polícia. Na madrugada do dia 24, Henrique voltou, quebrou a porta e invadiu a casa. Ele esfaqueou Cleide com aproximadamente 17 golpes enquanto ela tentava fugir, e também feriu o filho dela, que tentou protegê-la. Cleide chegou a ser levada a uma Unidade de Pronto Atendimento, mas não resistiu. Um vídeo mostra o ex-aluno fugindo da casa da professora após matá-la (assista abaixo).

As desavenças teriam começado anos após Henrique Marcos deixar o Colégio Estadual Presidente Castelo Branco, em Inhumas, unidade de ensino fundamental gerida por Cleide. Conforme apurou o POPULAR , o homem foi aluno do local em 2014, quando conviveu com a educadora. Mesmo após a saída, no entanto, a convivência indireta foi mantida, já que a casa de Henrique Marcos fica a duas quadras do colégio.

No entanto, na época do crime, a professora já não estava trabalhando na unidade próxima à residência de Henrique Marcos. Conforme registro da Secretaria Estadual de Educação (Seduc), Cleide estava atuando como professora assistente no Centro de Ensino em Período Integral Horácio Antônio de Paula, que fica a mais de três quilômetros da casa do homem acusado pelo assassinato e da escola em que o desafeto teria surgido.

Henrique Marcos, de 24 anos, confessou o crime à polícia. (Reprodução/Polícia Militar (PM))

Henrique Marcos, de 24 anos, confessou o crime à polícia. (Reprodução/Polícia Militar (PM))

Nota da defesa de Henrique Marcos Rodrigues de Oliveira

A Defensoria Pública do Estado de Goiás informa que representa o acusado, cumprindo seu dever legal e constitucional de garantir a defesa de pessoas que não tenham condições de pagar por um profissional particular. No momento, não comentará o caso.

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Blogueiro de viagens é preso suspeito de coordenar logística de rede de distribuição de cocaína em Goiânia

Influencer organizava o crime por meio de aplicativos de mensagens e perfis falsos nas redes sociais

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Um blogueiro de viagens suspeito de coordenar, à distância, um esquema de distribuição de cocaína em Goiás foi preso nesta terça-feira (8). De acordo com a Polícia Civil (PC), o homem mora em Maceió (Alagoas), de onde organizava a logística para o tráfico no estado goiano, por meio de aplicativos de mensagens e perfis falsos nas redes sociais.

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O blogueiro, segundo a polícia, deve responder por tráfico de drogas e associação para o tráfico. A reportagem não conseguiu localizar a defesa do suspeito para um posicionamento até a última atualização deste texto.

Ainda conforme a polícia, a prisão dele aconteceu durante uma operação comandada pela Delegacia Estadual de Repressão a Narcóticos (DENARC), com apoio da Chefia Geral de Inteligência Integrada (CHEGII) da Secretaria de Segurança Pública de Alagoas (SSP/AL) e da Seção de Capturas da Diretoria de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (DRACCO) da Polícia Civil de Alagoas (PCAL). Na ocasião foram apreendidos celulares e dispositivos eletrônicos que comprovaram a participação ativa do suspeito no esquema criminoso, segundo a PC.

De acordo com a polícia, a suspeita é de que se aproveitava da imagem pública como influenciador de viagens e conhecimento de logística para organizar a distribuição da cocaína, principalmente em Goiânia e região metropolitana.

Investigação

Em entrevista ao POPULAR, o delegado Hudson Benedetti contou que as investigações começaram no ano passado, após a polícia descobrir um laboratório clandestino de cocaína em Goiânia.

Percebemos que um dos cooperadores que fazia a coordenação dos entregadores e do laboratório, ele estava operando do nordeste, a princípio de Natal, e depois descobrimos que tinha se mudado para Alagoas. Ele ficava pulando de hotel em hotel", detalhou o delegado.

Segundo o delegado, durante as investigações, a polícia descobriu que o suspeito e outros membros da organização criminosa esta organizando um delivery de distribuição de drogas no nordeste também, "visto que tem muitos turistas".

Ainda conforme o investigador, o blogueiro apesar de coordenar o esquema no Brasil, não era o "chefe" da organização.

"O dono do esquema já que ele era só o coordenador, é um sujeito que está foragido, inclusive há um mandado de prisão contra ele, mas ele está morando em Portugal. Então, será feito pedido pela Interpol pela prisão dele", afirmou.

Influencer preso suspeito de tráfico de drogas (Divulgação/ Polícia Civil)

Influencer preso suspeito de tráfico de drogas (Divulgação/ Polícia Civil)

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Política

Chega pra Cá #145: Ricardo de João Braga, economista e cientista político

Coordenador do Congresso em Foco Análise e colunista de Política é o convidado desta terça-feira

A popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva caiu consideravelmente, segundo duas pesquisas Quaest e Datafolha, divulgadas na semana passada. No domingo (06) o ex-presidente Jair Bolsonaro realizou uma manifestação na Avenida Paulista, cuja principal pauta é a anistia para os acusados da trama golpista de 2022.

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Bolsonaro pensa em si próprio, já que se tornou réu recentemente nos processos que apuram os cabeças da tentativa de golpe. Em meio a esses fatos, o governador Ronaldo Caiado (União Brasil) antecipou-se ao seu partido e lançou sua pré-candidatura a presidente da República, assuntos que vamos tratar agora neste episódio Chega pra Cá com o economista e cientista político Ricardo de João Braga.

Graduado na Unesp, mestrado pela Universidade de Siegen (Alemanha), mestrado e doutorado em Ciência Política (UnB e UERJ), Ricardo é coordenador do Congresso em Foco Análise e colunista de Política.

Cileide Alves - Jornalista
X: @cileidealves
Instagram: @cileide.alves

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