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Chacina em Ceilândia: Lázaro Barbosa baleia policial durante operação em Cocalzinho, em Goiás

PM é o segundo ferido nas ações de buscas ao homem acusado de assassinatos em série no DF

Lázaro Barbosa foi morto no 20º dia de buscas pelas forças policiais

Lázaro Barbosa foi morto no 20º dia de buscas pelas forças policiais (Reprodução)

Um policial militar foi baleado nesta terça-feira (15) em Edelânia, povoado Cocalzinho de Goiás, por Lázaro Barbosa, de 32 anos, suspeito de assassinatos em série em Ceilândia, no Distrito Federal , e que é alvo de operação que busca prendê-lo há seis dias.

De acordo com a Polícia Militar, um sargento da corporação foi baleado de raspão no rosto. O tiro teria partido da arma do foragido Lázaro, mas a PM não confirmou se houve um confronto. O Corpo de Bombeiros de Águas Lindas de Goiás fez o socorro ao agente, que foi levado para o Hospital Estadual de Urgências de Anápolis Dr. Henrique Santillo (Huana).

Veja também: Saiba quem Lázaro Barbosa, foragido da polícia em Goiás e Distrito Federal

Além do policial atingido pelo suspeito, outro PM ficou ferido por disparo acidental no início da manhã desta terça. A ocorrência foi registrada por volta das 11h pelo Corpo de Bombeiros de Pirenópolis. O Policial Militar, Maurílio Correia César, estava trabalhando na força-tarefa quando a arma de fogo dele disparou na própria cintura. A bala de 9mm atingiu o joelho do militar. Os bombeiros prestaram os primeiros socorros e o levaram para o Hospital de Urgências de Goiânia.

Assim, já são dois os policiais feridos na operação que trabalha com 200 agentes de diversas forças. No último fim de semana, Lázaro chegou a ser localizado, mas após troca de tiros com policiais o mesmo conseguiu fugir.

Distrito Federal

Na última quarta-feira (9), Lázaro matou quatro pessoas da mesma família em uma chácara no Incra 9, em Ceilândia, no Distrito federal. Ele teria invadido a casa e matado Cláudio Vidal, de 48 anos, os filhos Gustavo Vidal, de 21, e Carlos Eduardo Vidal, de 15. A mãe Cleonice Marques de Andrade, de 43, foi sequestrada pelo autor dos crimes e seu corpo foi achado três dias depois no córrego da Coruja, cerca de 4,5 km da chácara, com um tiro na cabeça e hematomas nas costas e nádegas.

Goiás

Já em Cocalzinho (GO), Lázaro teria baleado três pessoas, sendo que duas delas estão em estado grave. Uma viatura da Polícia Militar estava próxima ao local, e os policiais ouviram os disparos. No entanto, ele conseguiu fugir, após dar cerca de 15 disparos contra os policiais. No mesmo dia, ele dirigia um veículo que roubou após a chacina e o jogou no acostamento quando avistou uma barreira policial. Em seguida, fugiu pela mata.

Bahia

Lázaro também é acusado de um duplo homicídio ocorrido no município de Barra do Mendes (BA), em 2007. Na ocasião, ele teria sido preso após se apresentar à polícia, mas conseguiu fugir cerca de dez dias depois.

Contato
Segundo o secretário de Segurança Pública de Goiás, Rodney Miranda, nesta manhã ele teria tentado conseguir comida em dois locais e como não obteve sucesso teria se embrenhado no mato aguardando o anoitecer. "As últimas informações que temos é que ele está nesta região. Em um quadrante, um raio de 5 a 10 quilômetros."

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Novas obras em Pirenópolis são suspensas para proteger centro histórico

Segundo Semad, município terá que apresentar estudo sobre impacto das novas construções na cidade, como aumento de 'fluxo de turistas'

Construções turísticas com investimento de R$ 100 milhões na cidade

Construções turísticas com investimento de R$ 100 milhões na cidade (Divulgação)

Novas obras de empreendimentos em Pirenópolis estão suspensas para proteger centro histórico, decidiu a Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento (Semad). Por meio de portaria, a secretaria manteve a suspensão até 30 de setembro deste ano ou até que o município apresente estudo para dimensionar o impacto das novas construções.

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De acordo com a portaria, a medida não suspende os licenciamentos ambientais de empreendimetnos instalados há mais de um ano na cidade e aqueles que conseguiram a licença prévia antes da publicação da nova norma.

O POPULAR entrou em contato com a Prefeitura de Pirenópolis nesta sexta-feira (25), por volta das 8h, para obter posição sobre essa prorrogação da medida pela Semad, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

Quando decidiu pela suspensão, a secretária de Meio Ambiente, Andréa Vulcanis, apontou que a medida atendia uma reclamação da população preocupada com o fluxo de pessoas no centro histórico a partir da construção de complexos turísticos. Um desses impactos seria o trânsito de veículos.

Segundo Vulcanis, a norma tenta desestimular novos empreendimentos e a atração de mais turistas, como forma de proteger o centro histórico de Pirenópolis. E assim evitar a degradação, por exemplo, de prédios históricos, o acúmulo de lixo e falta de tratamento adequado de esgoto e outros problemas.

Embora saiba que impedir o crescimento da cidade seja impossível, a presidente da Associação dos Comerciantes e Pró-habitação de Pirenópolis, Maria Rosa de Marchi, pontuou, em entrevista a TV Anhanguera, que esse novos empreendimentos devem se adequar a legislação.

O crescimento da cidade ninguém consegue impedir, essa questão de loteamento, mas eles devem seguir as regras do Plano Diretor, das áreas verdes e da ocupação. Respeitar os nossos rios, nossas águas, nossa cultura... Isso eu não sei até que ponto está sendo respeitado. Então, isso é muito prejudicial", opinou Marchi.

Por outro lado, há quem concorde com a expansão urbanística de Pirenópolis. Dentre os defensores, está o comerciante Edson Barbosa da Silva. À TV Anhanguera, ele disse que a atração de mais turistas é benefíco ao município.

Concordo com o aumento das construções, com os novos projetos, novos investimentos que está tendo na cidade, porque isso contribui para o comércio e para os turístas", disse o comerciante.

(Coloborou Vinícius Rangel, da TV Anhanguera)

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Grupo suspeito de golpes em aplicativos de venda é preso durante operação da polícia

Operação aconteceu em 20 estados brasileiros e no Distrito Federal, diz PC

Prisão de um dos integrantes da quadrilha que aplicava o golpe do falso intermediário (Divulgação/Polícia Civil)

Prisão de um dos integrantes da quadrilha que aplicava o golpe do falso intermediário (Divulgação/Polícia Civil)

Dezenove pessoas foram presas suspeitas de integrar um grupo que aplicava golpe ao clonar anúncios na internet. Em Goiânia foi presa uma pessoa e 18 foram detidas no Mato Grosso. Em entrevista à TV Anhanguera, o delegado, Thiago César, contou foram cumpridas 40 ordens judiciais, sendo 19 de prisão, 19 de busca e apreensão, quebra de sigilo e bloqueio de bens avaliados em R$ 200 mil. O grupo é suspeito de movimentar R$ 55 milhões.

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De acordo com a Polícia Civil de Goiás, as investigações iniciaram a partir do registro de ocorrência de uma vítima que teve prejuízo de aproximadamente R$ 200 mil quando tentava adquirir um apartamento em Goiânia.

Polícia Civil cumprindo mandados de prisão (Divulgação/Polícia Civil)

Polícia Civil cumprindo mandados de prisão (Divulgação/Polícia Civil)

Murillo Freire, delegado do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), disse à TV Anhanguera que os golpistas utilizam perfis falsos na internet para aplicar os golpes.

Trata-se do 'golpe do falso intermediário'. Nessa operação o golpista faz um perfil falso em uma plataforma de venda de bens pela internet, entra em contato com uma pessoa que estava anunciando, vendendo um apartamento, pega mais detalhes,

Rogério Rodrigues, advogado e conselheiro da OAB/GO, informou também algumas medidas judiciais que podem ser tomadas.

Alguém que utiliza de informações privilegiadas, lesa consumidores, então nesses casos, quando há esse tipo de ação, o consumidor infelizmente cai. Eles entram em contato com a vítima por telefone, às vezes até pessoalmente, e falam que existe um problema na conta. Eles criam uma narrativa e utilizam de informações. Jamais forneça qualquer tipo de senha, informação pessoal ou data cadastral e sempre desconfie de ligações", reforçou o advogado.

Lucas Emanuel Pinheiro Cardoso, especialista em negociação de contratos bancários e transações financeiras, faz uma alerta para outro golpe parecido, o de contas bancárias.

Muitas pessoas emprestam a conta bancária e é necessário tomar muito cuidado! Se porventura um dinheiro que foi utilizado ali em um golpe como esse, ele passa na conta dessa pessoa, todas as pessoas que fazem parte ali mesmo que de forma direta ou indireta, podem responder de forma judicial, ou seja, elas são também responsabilizadas.", disse

Golpe do Falso Intermediário

Murillo Freire, explicou como a quadrilha atuava e fez alerta para cuidados com o golpe do falso intermediário

A vítima entra em contato com o golpista, se interessando por aquele apartamento com o valor mais baixo. O golpista diz para o comprador, por exemplo: ' vou dar um apartamento para minha filha, e ela está indo visitar o apartamento, não preciso discutir valores para ela, porque essa questão financeira vai ser comigo'", disse.

E complementou explicando como aplicam o golpe.

Em seguida diz à vítima que um parente vai apresentar o apartamento e que não precisa discutir valores com ele. Então, a vítima vai no apartamento, gosta do apartamento que está com valor mais abaixo, não discute valores e então faz transferência para o golpista e a partir desse momento o golpista some." ,explicou.

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Operação da PF combate tráfico de mais de 1 tonelada de remédios para o exterior

Suspeitos movimentaram mais de R$ 4 milhões, segundo a polícia. São cumpridos 25 mandados de prisão e de busca e apreensão em sete estados brasileiros, sendo 11 deles em Goiás

Policiais federais cumprindo os mandados da Operação Dose Clandestina.

Policiais federais cumprindo os mandados da Operação Dose Clandestina. (Divulgação/Polícia Federal)

A Polícia Federal (PF) realiza nesta quinta-feira (24) uma operação para combater o tráfico de mais de 1 tonelada de remédios para o exterior. São cumpridos 25 mandados de prisão e de busca e apreensão nos estados de Goiás, São Paulo, Paraná, Amapá, Espírito Santo, Minas Gerais e no Distrito Federal. Do total de mandados, 11 são em Goiás, sendo dois deles de prisão. Segundo a PF, o grupo criminoso movimentou mais de R$ 4 milhões.

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Os nomes dos investigados não foram divulgados pela polícia. Por isso, O POPULAR não conseguiu localizar a defesa deles para pedir um posicionamento até a última atualização desta reportagem. Conforme a PF, os suspeitos poderão responder por tráfico internacional de drogas e lavagem de dinheiro.

Segundo a investigação, existem dois núcleos do grupo criminoso, sendo um no Brasil e outro no exterior. Os suspeitos falsificavam receitas, adquiriam os remédios de forma fraudulenta e enviavam para fora do país, fingindo ser para uso pessoal. Os medicamentos eram enviados principalmente para os Estados Unidos.

Intitulada Dose Clandestina, a investigação começou em 2024. De acordo com o delegado Bruno Gama, responsável pelo caso, o líder da ação criminosa no exterior foi preso em flagrante em março deste ano. Além disso, foram identificados 150 envios ilegais de medicamentos para fora do país.

O núcleo brasileiro falsificava receituário médico para realizar a compra dos medicamentos, [e] levava para empresas de remessas ao exterior. Os medicamentos [eram] ocultados em grandes caixas. O núcleo no exterior utilizava diversas pessoas para receber os medicamentos. Após a chegada dos medicamentos clandestinos, esse pessoal repassava ao líder e o líder fazia o armazenamento desses medicamentos. O líder conseguiu criar uma farmácia clandestina para atender a comunidade de brasileiros no exterior. Essa farmácia tinha até locais de aplicação de medicamentos injetáveis", explicou Gama.

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Grupo alvo de operação aplicou quase 160 golpes em vários estados e tinha mais de 1 mil contas para lavagem de dinheiro

No total, 43 pessoas foram presas e 7 estão foragidas. Prejuízo causado pelo grupo ainda não foi identificado

O grupo criminoso que foi alvo de uma operação da Polícia Civil do Estado de Goiás (PC-GO) nesta quarta-feira (23) aplicou quase 160 golpes, de diversas modalidades, em vários estados e tinha mais de 1 mil contas para lavagem de dinheiro, segundo o delegado Maytan Santana. No total, 43 pessoas foram presas e 7 estão foragidas. A PC-GO informou que foram cumpridos mandados de prisão e busca e apreensão em Goiás, Tocantins e no Distrito Federal. O prejuízo causado pelo grupo ainda não foi identificado.

A gente identificou que todos eles (suspeitos) somados tinham à sua disposição quase 1,1 mil contas bancárias, pelos motivos de que muitas contas eram bloqueadas por estar sendo utilizadas em golpes e para fim de lavagem de capitais. A gente identificou 157 ocorrências policiais em 20 estados (entre 2021 e 2024) em que tinha algum vínculo com algum integrante dessa rede que a gente identificou. Eles estavam no estado de Goiás, aplicavam o golpe em favor de vítimas de outros estados, achando que assim eles não seriam presos", informou o delegado.

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Por não terem os nomes divulgados, O POPULAR não conseguiu localizar as defesas dos suspeitos para que se posicionassem até a última atualização desta reportagem.

De acordo com o Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Gref), os suspeitos praticavam crimes como: golpe do novo número; golpe do falso intermediário; golpe do falso boleto; golpe do perfil falso e golpe do nudes. A investigação identificou desde os responsáveis pela engenharia social que enganam as vítimas, passando pelos captadores e fornecedores de contas bancárias, até aqueles que efetivamente aplicavam os golpes.

"Alguns tinham a função de simplesmente fornecer conta para aplicar golpe, tinha pessoas com a função de captar conta, ou seja, instigava outras pessoas a fornecerem conta e com aquele leque de conta ele passava para outros aplicarem. Mas não tinha regra fixa. A gente identificou que alguém começou fornecendo conta, depois começou a aplicar golpe. Então tem essa evolução aí na cadeia criminosa", explicou o delegado.

Momento em que duas pessoas são presas durante operação contra grupo suspeito de golpes (Divulgação/Polícia Civil)

Momento em que duas pessoas são presas durante operação contra grupo suspeito de golpes (Divulgação/Polícia Civil)

A PC-GO informou que esta é a segunda fase da Operação Rede Integrada e a ação contou com o apoio da Polícia Civil do Distrito Federal (PC-DF) e Polícia Civil do Tocantins (PC-TO). O objetivo era cumprir 100 medidas judiciais, sendo 50 mandados de prisão temporária e 50 de busca e apreensão. Do total de mandados, 96 foram voltados para Goiás, dois para o Tocantins e outros dois para o Distrito Federal. Em Goiás, os mandados foram cumpridos em Goiânia, Senador Canedo, Trindade, Goianira, Iaciara, Cidade Ocidental, Uruaçu e Aparecida de Goiânia.

Primeira fase

A primeira fase da Operação Rede Integrada ocorreu em abril de 2023, quando foram cumpridos 30 mandados de busca e apreensão e 16 de prisão. Conforme divulgado pela PC-GO na época, os suspeitos eram especializados no golpe do novo número e fizeram pelo menos 31 vítimas em oito estados brasileiros. O prejuízo causado foi de cerca de R$ 200 mil.

Os mandados foram cumpridos nas cidades de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Senador Canedo, Bela Vista de Goiás, Hidrolândia, Águas Lindas de Goiás e ainda nos estados do Tocantins e do Piauí. Segundo o delegado Willian Bretz, a investigação da PC-GO começou em 2022 com a denúncia de um idoso que morava em São Paulo.

Momento em que policiais cumprem mandados de busca e apreensão durante operação contra grupo suspeito de golpes (Divulgação/Polícia Civil)

Momento em que policiais cumprem mandados de busca e apreensão durante operação contra grupo suspeito de golpes (Divulgação/Polícia Civil)

Colaborou Felipe Mateus

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