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Polícia do DF explica que visível diferença entre público do borderô e do estádio levantou suspeita

Operação Episkiros levou à prisão sete pessoas sob suspeita de fraude financeira em jogos de futebol, entre elas o ex-jogador Roni

Roni, ex-jogador, foi preso no Estádio Mané Garrincha, durante jogo entre Botafogo e Palmeiras

Roni, ex-jogador, foi preso no Estádio Mané Garrincha, durante jogo entre Botafogo e Palmeiras (Reprodução / TV Globo)

Borderô da partida entre Ferroviário-CE e Corinthians, no Estádio do Café

Borderô da partida entre Ferroviário-CE e Corinthians, no Estádio do Café

Uma visível diferença entre o público relatado no boletim financeiro e o presente em estádios foi o gatilho para a operação Episkiros, deflagrada pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) e que investiga fraude em pelo menos 20 partidas. Sócio da Roni7 Consultoria Esportiva, o ex-jogador Roni é um dos sete presos pela PCDF, neste sábado (25), durante o jogo entre Botafogo e Palmeiras, no Mané Garrincha, em Brasília.

Em uma entrevista coletiva neste domingo (26), em Brasília, o delegado Leonardo de Castro, da Coordenação Especial de Combate à Corrupção, ao Crime Organizado, aos Crimes contra a Administração Pública e aos Crimes contra a Ordem Tributária da PCDF, explicou a operação e disse que a investigação partiu de uma denúncia ocorrida em 2017 e que os jogos investigados ocorreram desde 2015.

Uma partida citada por Leonardo de Castro ocorreu em fevereiro deste ano, entre Ferroviário-CE e Corinthians, transferido de Fortaleza para Londrina (PR) por causa da venda do mando de campo para a empresa de Roni.

"Funcionários de outras federações nos contaram que notavam essa diferença de público presente nos estádios com o número nos borderôs. Um exemplo aconteceu no dia 7 de fevereiro, no jogo Ferroviário-CE x Corinthians, em Londrina. Na transmissão, o narrador comentou que, quando saiu o público divulgado, era impossível acreditar, pois o estádio estava lotado e número era um terço (da capacidade)", disse Leonardo de Castro.

A PCDF não divulgou o nome dos sete presos, mas, entre eles, está Leandro Brito, da MeuBilhete, que operava a venda de ingressos nas partidas com logística organizada pela empresa de Roni. A assessoria da MeuBilhete disse que não irá se manifestar sobre o caso.
Outro detido na operação é o presidente da Federação de Futebol do Distrito Federal, Daniel Vasconcelos. Todos estão presos na carceragem do Departamento de Polícia Especializada, em Brasília.

A partida entre Ferroviário-CE x Corinthians no Estádio do Café terminou com empate por 2 a 2, classificação do time alvinegro, e tinha, de acordo com o borderô, público de 19.316 pessoas. Com ingressos com valores entre 60 reais e 160 reais, a partida teve arrecadação divulgada no documento de R$ 894.340,00. A capacidade do Estádio do Café é de mais de 30 mil pessoas.

À época do anúncio da venda de mando de campo pelo Ferroviário-CE, o debate sobre a prática, que chegou a ser proibida e, depois, liberada em regulamento pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), ressurgiu. O time cearense recebeu da empresa de Roni R$ 450 mil pelo mando de campo. No Estádio do Café, o jogo teve maior parte de torcida corintiana, apesar de o Ferroviário-CE ter o direito de jogar em casa.

A operação
Deflagrada pela PCDF, a operação Episkiros apura fraudes nos borderôs de jogos. A investigação aponta indícios de crimes de estelionato majorado, associação criminosa, falsidade ideológica e sonegação fiscal.

Segundo a PCDF, dados falsos eram inseridos nos boletins financeiros (borderô) de partidas, informando a arrecadação menor, para que fosse feito pagamento de menos impostos e menor valor de aluguel do estádio, calculados com base na arrecadação total. Jogos operados pelo grupo em vários estados serão investigados, não apenas os que foram realizados no Mané Garrincha.

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Estudantes de medicina são investigados por tráfico de drogas dentro de equipamentos médicos

Segundo a Polícia Federal (PF), são cumpridos dez mandados de busca e apreensão em cinco estados. A cocaína era enviada da Bolívia para Goiás e, em seguida, para a Europa

Prédio da Polícia Federal (PF) em Goiânia.

Prédio da Polícia Federal (PF) em Goiânia. (Reprodução/Polícia Federal)

A Polícia Federal (PF) realiza nesta terça-feira (15) uma operação para combater um grupo suspeito de tráfico internacional de drogas. Segundo a investigação, estudantes de medicina estavam ajudando no transporte da cocaína que vinha da Bolívia para Goiás. Em seguida, a droga era enviada ao exterior escondida dentro de osciloscópios, que são instrumentos usados em cursos de medicina, engenharia e eletrônica.

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Conforme a polícia, os alunos suspeitos são brasileiros e cursam medicina na Bolívia. Eles faziam o pagamento do envio da droga para a Europa. Os estudantes serviam como uma ponte financeira e logística do esquema de tráfico. Visto que os nomes dos investigados não foram divulgados, O POPULAR não conseguiu localizar a defesa deles até a última atualização desta reportagem.

A ação mobilizou mais de 50 policiais, que estão atuando em cinco estados brasileiros. Segundo a PF, são cumpridos dez mandados de busca e apreensão nas seguintes cidades:

  • Manaus (AM)
  • Itamaraju (BA)
  • Campo Grande (MS)
  • Corumbá (MS)
  • Volta Redonda (RJ)
  • Rolim de Moura (RO)
  • Espigão d'Oeste (RO)
  • Intitulada Operação Sinal Sujo, a investigação identificou, até o momento, cinco cargas de cocaína enviadas para Portugal, Espanha e Inglaterra. Três delas foram apreendidas pela polícia. Segundo o delegado Bruno Gama, chefe da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) em Goiás, a operação identificou uma pessoa no estado que estaria envolvida no tráfico.

    No estado de Goiás, foi identificada uma pessoa que era responsável pelo recebimento da droga vinda da Bolívia e a remessa para a Europa. Contudo, a pessoa identificada informou que não tinha conhecimento de que havia droga ocultada dentro dos equipamentos. Apenas estava fazendo a remessa de equipamentos para a Europa por valores recebidos", destacou Gama.

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    Operação prende falsos advogados que aplicavam golpes em pessoas com processos na Justiça, diz polícia

    Ação policial, que acontece no estado do Ceará, cumpre 13 mandados de prisão e 13 de busca e apreensão. Vítimas são de Rio Verde e chegaram a perder mais de R$ 60 mil

    Policiais civis atuando na Operação Honorários do Crime, em duas cidades do Ceará. (Divulgação/PC-GO)

    Policiais civis atuando na Operação Honorários do Crime, em duas cidades do Ceará. (Divulgação/PC-GO)

    Uma operação realizada pela Polícia Civil de Goiás (PC-GO) nesta quinta-feira (10) investiga uma associação criminosa responsável pela criação de perfis falsos em um aplicativo de mensagens. Segundo a PC-GO, os suspeitos fingiam ser advogados para aplicar golpes em pessoas com processos na Justiça. Ao todo, a polícia cumpre 26 medidas judiciais. Além disso, o prejuízo das vítimas passa dos R$ 60 mil.

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    Intitulada Operação Honorários do Crime, a ação policial está em andamento nas cidades de Fortaleza e Maracanaú, que ficam no estado do Ceará. São cumpridos dez mandados de prisão temporária, três de prisão preventiva e outros 13 de busca e apreensão. Visto que os nomes dos suspeitos não foram divulgados, O POPULAR não conseguiu localizar a defesa deles até a última atualização desta reportagem.

    A operação está aos cuidados do Grupo Especial de Investigações Criminais (Geic) de Rio Verde - 8ª DRP, que fica no sudoeste goiano. O delegado Matheus Dutra, responsável pelo caso, explicou como os investigados aplicavam os golpes.

    Os investigados, simulando serem advogados de verdadeiros clientes, entravam em contato através do aplicativo de mensagens WhatsApp solicitando transferências bancárias, taxas para custear processos, alvarás judiciais e despesas em andamentos processuais. As vítimas de Rio Verde têm um prejuízo superior a R$ 60 mil", destacou Dutra.

    Em nota, a Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional Ceará (OAB/CE) manifestou total apoio à Operação Honorários do Crime e se colocou à disposição das autoridades para colaborar com as investigações. O órgão também reafirmou seu compromisso com a ética, a legalidade e a valorização da advocacia (leia na íntegra ao final da matéria).

    Delegado Matheus Dutra, responsável pela investigação. (Divulgação/PC-GO)

    Delegado Matheus Dutra, responsável pela investigação. (Divulgação/PC-GO)

    Dicas

    A caráter de prevenção, a Ordem dos Advogados do Brasil -- Seção Goiás (OAB/GO) lembra que taxas judiciais são pagas ao Estado, nunca a particulares. E caso a pessoa seja vítima do golpe do falso advogado, o órgão dá as seguintes orientações:

  • Tire prints da conversa e do número do golpista;
  • Salve o comprovante de pagamento, caso tenha realizado;
  • Registre um Boletim de Ocorrência imediatamente;
  • Comunique o(a) advogado(a) verdadeiro(a) para verificar a situação do processo.
  • Para acessar a cartilha contendo todas as informações sobre o golpe do falso advogado, clique aqui.

    Nota OAB/CE

    A Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional Ceará, por meio da Coordenação Estadual de Fiscalização da Atividade Profissional da Advocacia, vem a público manifestar seu total apoio à Operação Honorários do Crime, deflagrada pela Polícia Civil de Goiás no estado do Ceará.

    A operação, que investiga uma associação criminosa especializada em criar perfis falsos no WhatsApp para se passar por advogados e extorquir dinheiro de vítimas (jurisdicionados), é de extrema importância para proteger não apenas a sociedade, mas também a integridade e a credibilidade da advocacia cearense.

    A Coordenadoria Estadual de Fiscalização da OAB/CE se coloca à disposição das autoridades para colaborar com as investigações e reforça seu compromisso contínuo com o combate ao golpe conhecido como "falso advogado", em todas as suas formas, trabalhando incansavelmente para:

    1.⁠ ⁠Intensificar as fiscalizações em todo o estado do Ceará; 2.⁠ ⁠Orientar a população sobre como verificar a autenticidade de profissionais, utilizando, inclusive, o Cadastro Nacional de Advogados; 3.⁠ ⁠Encaminhar aos órgãos competentes as denúncias recebidas sobre o golpe do falso advogado

    Recomendamos à sociedade que, ao receber contato por meio das redes sociais ou WhatsApp por seu suposto advogado, confirme a veracidade da informação através dos contatos oficiais do escritório ou, preferencialmente, compareça pessoalmente ao escritório. Qualquer suspeita de irregularidade deve ser denunciada imediatamente pelos canais de comunicação da Ordem.

    A OAB/CE reafirma seu compromisso com a ética, a legalidade e a valorização da advocacia, trabalhando pela proteção da sociedade contra aqueles que, ilegalmente, aproveitam-se da confiança depositada nos verdadeiros profissionais do Direito.

    Fábio Costa
    Coordenador Estadual de Fiscalização da Atividade Profissional da Advocacia
    OAB/CE

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    Mulher é morta a tiros enquanto pilotava moto em rodovia

    Durante o atendimento da ocorrência, a PRF encontrou pelo menos oito cartuchos de munição calibre 9mm no local

    Caso é investigado pela 33ª Delegacia de Polícia, de Santa Maria (DF)

    Caso é investigado pela 33ª Delegacia de Polícia, de Santa Maria (DF) (Reproduçao/TV Anhanguera)

    Uma mulher de 51 anos foi morta a tiros enquanto pilotava uma motocicleta pela BR-040, em Valparaíso de Goiás, no Entorno do Distrito Federal. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a vítima foi surpreendida com disparos de arma de fogo efetuados pelo ocupante de um veículo que emparelhou com a moto na rodovia.

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    O crime aconteceu na tarde da última terça-feira (8), por volta das 15h50, próximo da Área de Desenvolvimento Econômico (ADE) do Polo JK. Segundo a PRF, o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal foi chamado, mas a mulher não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

    Durante o atendimento, a PRF encontrou, pelo menos, oito cartuchos de munição calibre 9 mm na cena do crime. A área foi isolada para a realização da perícia pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), que enviou equipe para dar início às investigações.

    Ao POPULAR , a PCDF informou que os disparos teriam sido efetuados por um ocupante de um veículo de cor prata ou cinza, que fugiu do local logo após o crime. A autoria e motivação do crime ainda estão sendo apuradas.

    O caso é investigado como feminicídio, pois desde 2017, a PCDF acatou uma recomendação da Organização das Nações Unidas (ONU) e passou a investigar como feminicídio todas as mortes violentas envolvendo mulheres.

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    Ex-assessor da Câmara de Goiânia é um dos alvos de operação contra suspeitos de tráfico que ostentavam vida de luxo

    Segundo a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), Victor Hugo Barbosa da Silva, de 20 anos, está foragido

    Victor Hugo Barbosa da Silva, 20 anos, é ex-assessor da Câmara Municipal de Goiânia (Reprodução/TV Anhanguera)

    Victor Hugo Barbosa da Silva, 20 anos, é ex-assessor da Câmara Municipal de Goiânia (Reprodução/TV Anhanguera)

    Um ex-assessor da Câmara Municipal de Goiânia foi identificado como um dos alvos da Operação Chiusura, que investiga um grupo suspeito de tráfico interestadual de drogas e lavagem de dinheiro que ostentava uma vida de luxo. Segundo a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), Victor Hugo Barbosa da Silva, de 20 anos, está foragido.

    🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp

    O POPULAR não conseguiu localizar a defesa de Victor Hugo até a última atualização desta reportagem. A Câmara Municipal de Goiânia informou em nota que a mesa diretora do Poder Legislativo já determinou a demissão do funcionário (veja a nota completa na íntegra).

    Segundo a polícia, as investigações duraram cerca de um ano e meio, e o 'núcleo' do grupo que fica em Goiás foi identificado após integrantes da organização criminosa vinculados ao núcleo do Distrito Federal terem sido presos em fases anteriores da investigação.

    Entenda o caso

    A PCDF cumpriu 19 mandados de prisão temporária e 80 de busca e apreensão em Goiás e mais cinco estados (Reprodução/TV Anhanguera)

    A PCDF cumpriu 19 mandados de prisão temporária e 80 de busca e apreensão em Goiás e mais cinco estados (Reprodução/TV Anhanguera)

    Na manhã desta sexta-feira (28), a PCDF cumpriu 19 mandados de prisão temporária e 80 de busca e apreensão em Goiás e mais cinco estados contra o grupo suspeito. Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Rio Grande do Norte e Alagoas.

    Segundo a polícia, as lideranças locais do grupo utilizavam, de forma reiterada e estruturada, contas bancárias pertencentes a duas pessoas jurídicas distintas como meio de dissimular e movimentar os valores provenientes do tráfico de entorpecentes. Tais empresas são sediadas no município de Trindade, na Região Metropolitana de Goiânia, sendo uma delas registrada no ramo de transporte de cargas e a outra no comércio de peças automotivas.

    Uma outra informação importante é que a empresa de autopeças foi criada com o uso de documentação falsa, o que segundo a PCDF reforça o caráter fraudulento da estrutura empresarial montada para conferir aparência de legalidade à lavagem de capitais.

    Segundo as investigações, essas empresas são administradas por integrantes do chamado "Núcleo Goiás", que se trata de um núcleo familiar, composto pelo ex-assessor da Câmara de Goiânia, Victor Hugo, seu pai e a esposa do pai. Eles seriam os responsáveis pela circulação de valores milionários vinculados às atividades ilícitas da organização criminosa.

    Segundo a polícia, caso eles sejam condenados, os investigados estarão sujeitos ao cumprimento de penas que podem ultrapassar 30 anos de prisão. Eles vão responder pelos crimes de integração em organização criminosa, tráfico interestadual de drogas e lavagem de dinheiro praticada de forma reiterada e estruturada, por meio de engrenagem criminosa voltada à ocultação de ativos ilícitos.

    Nota da Câmara Municipal de Goiânia na íntegra

    O servidor foi nomeado no cargo em comissão após comprovada a regularidade das certidões e demais documentos estabelecidos em lei para ingresso na função.

    A Câmara de Goiânia é cumpridora de todas as decisões judiciais e ainda não foi notificada oficialmente pelas autoridades competentes. A Mesa Diretora do Poder Legislativo já determinou a demissão do funcionário.

    (Colaborou Aline Goulart, repórter do g1 Goiás)

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