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Campus Party Goiás tem mais de 400 horas de palestras, ações de empreendedorismo e campeonatos

Evento começa nesta quarta-feira (15) e vai até o próximo domingo (19)

Campus Party Goiás 2 deve receber cerca de 70 mil pessoas na Open Campus, no Passeio das Águas

Campus Party Goiás 2 deve receber cerca de 70 mil pessoas na Open Campus, no Passeio das Águas (Douglas Schinatto / O Popular)

Apaixonados por tecnologia e inovação do Brasil e da América estarão reunidos, desta quarta-feira (15) até o próximo domingo (19), no Passeio das Águas Shopping, em Goiânia, para a segunda edição presencial da Campus Party realizada na capital. Maior evento de entretenimento eletrônico do mundo, a Campus Party Goiás 2 (CPGoiás2) deve receber cerca de 70 mil pessoas na Open Campus, que é aberta ao público. São esperados por volta de 5 mil campuseiros na Arena, sendo que 2 mil devem ocupar as tradicionais barracas, que se tornaram uma das marcas registradas do evento.

Considerada a maior experiência tecnológica em internet das coisas, blockchain, cultura maker, educação e empreendedorismo do mundo, a Campus Party, realizada com o apoio do governo de Goiás, tem compromisso com a evolução científica e inovação. Este ano, a edição de Goiás terá formato figital, com programação física e digital. O público participante deve acompanhar mais de 400 horas de atividades, entre palestras, workshops, eSports, Arena Drones e

Robótica

Outra atração de destaque é Arena Include com atividades promovidas pelo Instituto Campus Party, com foco no ensino de robótica, programação, eletrônica, sensores e mecânica, oficinas de empreendedorismo e Internet das Coisas (IoT). Mais de 1.500 pessoas também devem participar das disputas de hackathon, focadas na criação de soluções para educação do futuro com ferramentas lowcode.

O CEO da Campus Party Brasil, Tonico Novaes, lembra que a edição de 2020 foi digital, devido ao isolamento provocado pela pandemia, enquanto o encontro no ano passado teve formato híbrido, com programação presencial e remota. "Agora, nesta edição ocuparemos um espaço bem maior no estacionamento do Passeio das Águas. Com isso, além de oferecermos mais atividades, o espaço proporcionará um maior conforto aos participantes e uma melhor experiência aos campuseiros", destaca.

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A Arena Robótica terá uma novidade especial este ano na capital, que deve agradar muito os visitantes: o Hóquei de Robôs, onde estudantes que se interessam por tecnologia e seus robôs disputam o melhor desempenho em robótica, controle das máquinas e trabalho em equipe. A Campus Party também abrigará a Campus Play, um espaço de games com disputas de vários jogos.

Palcos

Os tradicionais palcos do evento também trazem novas temáticas. Entre eles, estão o Palco Login, que falará de metaverso e realidade virtual, o T-800, uma homenagem ao famoso robô da série O Exterminador do Futuro, e o Palco Artemis 3, nave que levará para o espaço uma tripulação 100% feminina. Tonico lembra que todos os palcos transmitirão as palestras por streaming, que transmite dados pela internet sem a necessidade de baixar conteúdo em um dispositivo.

O empreendedorismo será abordado num espaço de simuladores de startups, com a participação de programas do Sebrae. "Receberemos todas as startups na Campus Party, que estarão expondo seus trabalhos e contando com a presença de mentores, investidores e aceleradoras", destaca. O evento também terá o Palco Fábrica de Empreendedores, com conteúdos focados no empreendedorismo.

Durante a CPGoiás2, também acontece o Call for Talks, programa de submissão de conteúdos produzidos por campuseiros para campuseiros, que visa descobrir novos talentos na rede da Campus Party pelo Brasil. Ingressos ainda podem ser adquiridos no site https://brasil.campus-party.org/cpgoias2/.

Programação atenderá de estudantes a empreendedores

A Campus Party é conhecida por reunir diversas tribos interessadas em tecnologia, inovação e empreendedorismo. Por isso, sua programação contempla vários públicos. Enquanto o hackathon promove competições entre alunos de escolas públicas, que desenvolverão aplicativos úteis para a sociedade, o programa Startup 360, realizado em parceria com o Sebrae, possibilita que startups iniciantes e avançadas exponham seus trabalhos.

As empresas de inovação receberão mentorias e treinamentos. "Um dos pilares da Campus Party é o empreendedorismo. Por meio dele, temos a oportunidade de conhecer novos negócios e produtos com foco na inovação", destaca o CEO da Campus Party Brasil, Tonico Novaes. Desta forma, segundo ele, o evento abre possibilidades para que startups iniciantes e avançadas possam apresentar ao mercado seus projetos e produtos, além de entender como estão seus negócios atualmente.

O programa Startup 360 selecionou startups de inovação Early Stage, que são projetos pouco avançados, mas com equipes bem definidas, primeiros protótipos criados e testados, mas que ainda não receberam investimento. Mas também foram selecionadas startups Growth Stage, que são empresas mais avançadas, com uma equipe robusta e bem desenvolvida, que tenha produtos lançados no mercado, com ou sem investimento e que já possuam faturamento. A exposição de startups acontece de amanhã a domingo.

Low Code

Estudantes de 22 Centros de Ensino em Período Integral (CEPIs), de diversas cidades do Estado, foram preparados para competirem entre si no hackathon da Campus. Eles fazem parte de duas equipes que participaram do Bootcamp Low Code, um evento feito pelo governo de Goiás, em parceria com a UFG, Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), Secretaria da Educação (Seduc) e Universidade Federal de Goiás (UFG).

Lá, os estudantes aprenderam a desenvolver aplicativos utilizando a linguagem "Low Code", de baixa codificação. O secretário de Desenvolvimento e Inovação, Márcio César Pereira, lembra que os alunos tiveram preparação técnica e receberam noções de empreendedorismo. No final, formularam aplicativos de utilidade pública.

O superintendente do Passeio das Águas, Fredson Dourado, diz que a realização da Campus Party no shopping é o coroamento de um trabalho de captação, que consolida o centro de compras na vanguarda do varejo, projetando-o como um hub de experiências inéditas e de transformação digital.

"Esta é a segunda vez que abrigamos a Campus Party na sua versão completa. A cada nova experiência, queremos melhorar e otimizar nosso espaço. Somos o primeiro e único shopping no mundo a receber a Campus", ressalta. Para integrar os clientes às atividades da Campus Party, foi idealizado um espaço na área de convivência e alimentação, onde funcionará o Palco Passeio pelo Futuro.

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Em Manaus, Atlético-GO quer fim de marca negativa

Equipe goiana não vence uma partida fora de casa em torneios nacionais desde 15 de junho de 2024

Sandro Lima em tentativa de ataque durante o empate por 1 a 1 com o Cuiabá no Antônio Accioly

Sandro Lima em tentativa de ataque durante o empate por 1 a 1 com o Cuiabá no Antônio Accioly (Wesley Costa / O Popular)

O Atlético-GO, depois de empatar em casa por 1 a 1 com o Cuiabá-MT, terá de buscar pontos como visitante na próxima rodada da Série B do Brasileiro. O Dragão soma 5 pontos, está na faixa intermediária da classificação e enfrenta o Amazonas-AM, na tarde do próximo domingo (27), em Manaus.

O jogo pela 5ª rodada será disputado às 16h30 e teve alteração de local e de horário -- as duas equipes vão medir força no Estádio Carlos Zamith, às 16h30 (de Brasília), por causa de um evento no dia anterior (sábado, 26) na Arena da Amazônia, onde inicialmente seria a partida às 21 horas.

Na partida contra o Amazonas, o Atlético-GO terá de quebrar uma incômoda marca negativa. A equipe rubro-negra não vence fora de casa, por competições nacionais e no tempo regulamentar, desde o dia 15 de junho de 2024, quando fez 2 a 1 sobre o Fluminense, no Maracanã, pela Série A. Desde então, o Dragão não ganhou mais de ninguém nos torneios nacionais longe de seus domínios -- são 18 jogos, válidos pela Série A (2024), Copa do Brasil (2024 e 2025) e Série B (2025). Nas 18 partidas, são 5 empates e 13 derrotas, a maioria delas na elite nacional, ano passado, quando foi rebaixado.

Na atual temporada, o time atleticano se classificou fora de casa para a 2ª fase da Copa do Brasil, ao empatar de 1 a 1 com a ASA-AL, no jogo disputado em Arapiraca-AL e que teve a vaga decidida nos pênaltis. Pelo Goianão, o Dragão venceu três vezes como visitante - bateu o Goiânia (2 a 0), Goiás (2 a 1) e Inhumas (4 a 0), mas foi eliminado na semifinal pelo Anápolis (3 a 2, no Estádio Jonas Duarte).

Após o empate em casa com o Cuiabá, pela 4ª rodada da Série B, o técnico Cláudio Tencati disse que será necessário buscar pontos fora para compensar os que foram perdidos no Estádio Antônio Accioly -- o time saiu na frente, levou o empate e marcou um gol aos 43 minutos do segundo tempo, na conclusão do uruguaio Federico Martínez, mas a arbitragem anulou o lance, apontando infração (pé alto) do jogador atleticano.

Na Série B, o Atlético-GO não se deu bem nos dois jogos no interior paulista antes de enfrentar o Cuiabá. Foram duas partidas, com um empate (1 a 1 com o Botafogo-SP, em Ribeirão Preto) e uma derrota (2 a 0 para a Ferroviária-SP, em Araraquara-SP).

Para se reabilitar e quebrar o jejum sem triunfos fora, como visitante nas competições nacionais, o Dragão enfrenta um adversário também inédito. O time atleticano nunca jogou contra o Amazonas em jogos oficiais. A equipe manauara tem 1 ponto e se encontra no Z4.

Para o jogo, Cláudio Tencati não terá o volante Léo Naldi, suspenso por ter sido expulso contra o Cuiabá. Há alguns jogadores que estão pedindo espaço no time titular, como o lateral direito Ruan Teixeira, os atacantes Federico Martínez (atuou bem no segundo tempo nas últimas partidas) e William Pottker (perdeu a posição no jogo com o Cuiabá, mas entrou no decorrer da partida e teve boa atuação) e o volante Luizão (titular pela primeira vez na Série B, fez o gol e mostrou disposição). O chileno Ángelo Araos foi relacionado na última terça-feira (22) e fica como opção para o meio-campo.

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Técnico do Goiás lamenta vice da Copa Verde: "Noite que tinha tudo para ser maravilhosa"

Vagner Mancini admite chateação e diz que resultado contra o Paysandu foi "inexplicável"

Vagner Mancini, técnico do Goiás

Vagner Mancini, técnico do Goiás (Wesley Costa / O Popular)

O técnico do Goiás, Vagner Mancini, não escondeu a chateação pela perda do título da Copa Verde contra o Paysandu, na noite desta quarta-feira (23), no Serra Dourada, lamentou o resultado de 1 a 1 no tempo normal, e 5 a 4 nos pênaltis, e afirmou que o time cometeu erros que custaram caro, principalmente com a bola rolando.

"Inexplicável. Só o futebol que consegue mostrar isso para gente. Nós tínhamos o jogo totalmente controlado, o Paysandu não nos incomodava muito, e de repente em um lance, faltando dois minutos de jogo, acabamos tomando o gol por falha defensiva. Na decisão dos pênaltis, ainda tivemos a vantagem de sair com o pênalti perdido do Paysandu, mas acabamos desperdiçando com duas cobranças para fora e, de certa forma, entregando um título dentro de casa", definiu Vagner Mancini.

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O Goiás abriu o placar ainda na etapa inicial, com gol de Welliton Matheus, e sustentou a vantagem até os 48 minutos do 2º tempo, quando o zagueiro Messias falhou e Cavalleri empatou a partida. Nos pênaltis, Gonzalo Freitas e Marcão desperdiçaram suas cobranças e o Papão foi campeão, mesmo após uma cobrança perdida por Rossi.

"Uma noite que tinha tudo para ser maravilhosa, a torcida fez uma festa incrível. Realmente conseguimos entender o tamanho do Goiás hoje (quarta, 24). A torcida veio, lotou o Serra Dourada, incentivou o time. O time dentro de campo fazia um bom jogo, mas acabou, nos últimos minutos ali, cometendo um erro que nos custou caro", disse o treinador esmeraldino.

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  • Para Vagner Mancini, será uma noite difícil de sono e o Goiás tem mais a lamentar no gol sofrido no fim do que nos pênaltis perdidos.

    Na opinião do técnico, o título da Copa Verde elevaria o clube de patamar e poderia trazer a torcida de volta, ainda mais em um contexto de Serra Dourada lotado. "O torcedor saiu chateado com razão", complementou.

    Após o apito final, um dos maiores alvos de críticas dos torcedores foi o diretor de futebol Lucas Andrino. Para Vagner Mancini, é injusto transferir a responsabilidade para uma só pessoa.

    "Eu conheço o trabalho dele, muitas vezes não é visto por todas as pessoas de fora. Há um trabalho sendo feito diariamente. Sinceramente, eu não acho justo que seja direcionado a ele, essa é minha opinião pessoal. Acho que tem muita gente que tem responsabilidade nisso que está acontecendo, e temos que assumir a responsabilidade neste momento", concluiu.

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    Após vice da Copa Verde, Goiás fica pressionado na temporada e ainda busca vaga na Copa do Brasil

    Equipe esmeraldina perde Regional nos pênaltis para o Paysandu no Serra Dourada lotado

    Goleiro Tadeu cai para o lado direito enquanto observa a bola entrar após a última cobrança do Paysandu na decisão contra o Goiás no Serra Dourada

    Goleiro Tadeu cai para o lado direito enquanto observa a bola entrar após a última cobrança do Paysandu na decisão contra o Goiás no Serra Dourada (Wesley Costa / O Popular)

    O que poderia ser uma celebração para o Goiás e empolgação para o restante da temporada se transformou em lamentação e aumento de pressão em torno do clube esmeraldino. Nesta quarta-feira (23), após empate por 1 a 1 no tempo regulamentar, a equipe alviverde perdeu o título da Copa Verde por 5 a 4, nos pênaltis, para o Paysandu, no Serra Dourada.

    O ambiente de festa tomou conta do estádio. A torcida esmeraldina lotou o principal palco do futebol goiano (foram mais de 35 mil pagantes), celebrou durante boa parte do jogo a vitória parcial e viu tudo mudar aos 48 minutos do 2º tempo.

    Foi no apagar das luzes que Cavalleri aproveitou o erro do zagueiro Messias, em lance de cruzamento na área, e empatou o duelo. Nos pênaltis, o Papão contou com erros de Gonzalo Freitas e Marcão para vencer o 5º título da Copa Verde.

    Gonzalo Freitas foi um dos dois esmeraldinos que erraram pênaltis (Wesley Costa / O Popular)

    Gonzalo Freitas foi um dos dois esmeraldinos que erraram pênaltis (Wesley Costa / O Popular)

    "No lance do gol, eu estava (marcando) com o Nicolas, a bola passou na minha frente. Quando olhei para trás, não vi o atleta (Cavalleri) deles, tentei recuperar e não deu", detalhou o zagueiro Messias, que foi o único atleta do Goiás que deu entrevista na saída do gramado.

    Se a expectativa antes e durante o jogo era de conquista do título da Copa Verde, o cenário mudou completamente após a definição do resultado.

    Alguns torcedores do Goiás aguardaram a saída dos jogadores e xingaram os atletas. O volante Marcão, que errou uma das cobranças, foi um dos mais ofendidos. Além disso, gritos de "timinho" e ofensas ao diretor de futebol Lucas Andrino também ocorreram - ele volta a estar pressionado no cargo. Após a eliminação no Goianão, para o Vila Nova, a demissão do dirigente foi cogitada.

    "Sei que nosso torcedor está chateado. Nós pedimos apoio a eles, e sei que cansa pedir o apoio, mas vou pedir novamente para a gente conquistar o acesso (à Série A). É pedir desculpas pelo resultado, perder o título que estava nas nossas mãos. Foi da vontade de Deus que fosse assim", acrescentou Messias.

    Impacto

    A perda do título causa impacto direto no planejamento do Goiás para a sequência da temporada e também para o ano de 2026.

    O Paysandu, campeão da Copa Verde, garantiu vaga direta à 3ª fase da Copa do Brasil do ano que vem. Essa era a meta do Goiás ao optar por disputar o torneio regional: ter um caminho mais fácil para voltar à competição nacional em 2026 - ficou fora em 2025.

    Agora, para estar na Copa do Brasil 2026, só resta ao Goiás ser campeão da Série B. Outra possibilidade é um dos dois rivais locais ser campeão da Segundona, já que Vila Nova e Atlético-GO têm vaga pelo Estadual, que se estenderia ao 4º colocado (Goiás) se um deles ganhar a Série B.

    A Segundona, inclusive, será a única competição do Goiás até o fim de 2025. O time esmeraldino tem como objetivo voltar para a Série A. Um complicador, no entanto, será a pressão em torno do clube goiano que a perda do título da Copa Verde ocasiona.

    Para o zagueiro Messias, o vice da Copa Verde não vai impactar na sequência da temporada. "De forma nenhuma. Resultado ruim, mas somos todos profissionais e temos que virar essa página o quanto antes. Sofrer hoje, mas amanhã já pensar no Botafogo-SP. Jogo difícil, fora de casa, e temos que buscar os três pontos", opinou o zagueiro esmeraldino sobre a próxima rodada da Série B.

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    Para disputar Copa do Brasil 2026, Goiás terá de vencer Série B ou torcer por rivais

    Com a perda do título da Copa Verde, esmeraldino possui apenas um caminho possível para retornar à competição nacional

    Elenco do Goiás, após perda do título da Copa Verde

    Elenco do Goiás, após perda do título da Copa Verde (Wesley Costa / O Popular)

    O Goiás pode ficar fora da Copa do Brasil 2026. Após o vice-campeonato da Copa Verde 2025, o esmeraldino desperdiçou uma chance de se garantir na competição nacional do ano que vem. Para conseguir a vaga, o time goiano terá de vencer a Série B ou torcer para que Atlético-GO ou Vila Nova conquistem a taça da Segundona.

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    Por meio do Goianão deste ano, o Goiás não conseguiu se classificar para a Copa do Brasil da próxima temporada. A explicação é que o Estadual só reserva três vagas para o torneio nacional, e o esmeraldino ficou com a 4ª melhor campanha - Vila Nova, Anápolis e Atlético-GO foram os três melhores times.

    Outra possibilidade de se garantir na Copa do Brasil 2026 seria vencer a Copa Verde 2025. Porém, ao ficar com o vice-campeonato, o Goiás também deixou passar essa oportunidade.

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  • Agora, o esmeraldino terá de ser campeão da Série B ou torcer pelos rivais levarem o título porque tanto o Vila Nova quanto o Atlético-GO já se garantiram na Copa do Brasil via Estadual. Se algum deles ganhar a Segundona, a vaga passaria para a melhor campanha seguinte do Goianão, que é do Goiás.

    Na Copa do Brasil 2025, o Goiás ficou fora pela primeira vez desde 2006. Isso porque o time caiu nas quartas de final do Campeonato Goiano de 2024 e não conseguiu vencer nem a Copa Verde, nem a Série B. O clube busca evitar a ausência no campeonato pelo segundo ano consecutivo.

    O Paysandu, que conquistou a Copa Verde 2025, já havia garantido uma vaga na Copa do Brasil 2026 por chegar à decisão do Campeonato Paraense. Com isso, a Tuna Luso, vice-campeã da Copa Grão-Pará, herdou a vaga do Papão.

    Remo, finalista do Paraense, e Águia de Marabá, campeã da Copa Grão-Pará, serão os outros representantes do estado na Copa do Brasil 2026.

    Se o Paysandu vencer a Série B, mais uma vaga será aberta. No entanto, de acordo com o regulamento da CBF, essa vaga iria para uma equipe da Série A do Campeonato Brasileiro, de acordo com a classificação final.

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